Samuel T. Herring voltou ao local do crime. Aconteceu ontem e, como seria de esperar, depois de a sua primeira aparição no Letterman ter corrido o mundo e motivado comentários tão brilhantes como "the vocalist is obviously the illegitimate son of Morrisey and Jack Black" este encore estava destinado a saber a pouco. Sabe de facto a pouco depois daqueles fabulosos quase quatro minutos de há um ano atrás. Mas não deixa de ser mais um brilhante pedaço de vídeo que vale a pena ver e rever. Uma maneira engraçada de avaliar estes vídeos é focando-nos apenas na reação de David Letterman à atuação. No primeiro o apresentador tenta esconder os múltiplos orgasmos que está a experienciar (a mão no bolso deixa tudo asustadoramente claro) assim que a atuação acaba. No segundo, mesmo não gozando (infeliz escolha de palavra) da mesma excitação, não deixam de lhe faltar as palavras: "I mean... really... you know?!". Diz tudo sem dizer nada.
quarta-feira, 29 de abril de 2015
domingo, 26 de abril de 2015
The Boxer Rebellion - Promises. (Album: Promises, 2013)
Nao e' segredo para ninguem (e, mesmo que fosse, seria um segredo sem interesse publico nenhum - um segredo sem consequencia) que eu perdi a cabeca com o segundo album dos Boxer Rebellion ("Union", aqui postado, originalmente trazido pelo meu bom Irmao) e, tendo-me passado despercebido o terceiro, estou agora a adorar o quarto, "Promises", que fecha com este maravilhoso hino - sempre a tempo, agora aos 30, de recorder alguns dos dramas que foram e ja nao sao.
You would promise me we wouldn’t change
Though we were young we’d stay the same
That I’d always be in your life
But we soon move on
And we can make promises
Forget the way we live
I would dream of days when I could leave
This place we grew to disbelieve
Now I’m wide wake from looking back
How soon our time has gone
You would promise me we wouldn’t change
Though we were young we’d stay the same
That I’d always be in your life
But we soon move on
And we can make promises
Forget the way we live
I would dream of days when I could leave
This place we grew to disbelieve
Now I’m wide wake from looking back
How soon our time has gone
terça-feira, 7 de abril de 2015
Sufjan Stevens - Death With Dignity
Eu bem tentei que o O.M.N.I. voltasse a pôr aqui os côtos para vir apresentar esta obra-prima de Sufjan Stevens, mas como ele cagou para nós desde que ficou famoso por dar voz àquela rádio com nome de empresa de telecoms tenho mesmo de ser eu.
E pronto..
É isto.
Oiçam este Carrie & Lowell pela vossa saúde. Fica a primeira malha, que é tão boa como as outras.
quarta-feira, 1 de abril de 2015
The Maccabees - Marks To Prove It
Vem aí novo álbum destes meninos que, pelo menos na minha maneira de ver as coisas, são uma das "bandas bandeira" (isto tem um tom meio amaricado mas percebem a ideia e assim ao menos garantimos um comment do Morango do Nordeste) deste espaço. A coisa parece entrar bem (ups...) logo à primeira e, após alguma pesquisa [1] [2], deparamo-nos com bons indícios debitados pela própria banda. Coisas como [Marks To Prove It] "is the quickest, loudest thing we've ever done" e "it's the opposite to 'Give To The Wild" são música para os meus ouvidos. Tudo o que seja caminhar em direcção ao passado glorioso que foi Colour It In - Primeiro! - e Wall of Arms - segundo - , é caminhar no sentido certo.
Uma coisa, pelo menos, já é certa. Vou passar o dia a ouvir The Maccabees.
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