Mostrar mensagens com a etiqueta Grizzly Bear. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Grizzly Bear. Mostrar todas as mensagens

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Grizzly Bear - gun-shy


Fenomenal este barulho.

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Hoje, no Meco.

Descobri que não tinhamos aqui este som.
Para os burros que ainda não ouviram Grizzly Bear, esta será uma boa altura para começarem a fazê-lo.


_

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Grizzly Bear

Estou maluco para ver estes meninos no Coliseu!

Grizzly Bear - Shift (alternate version)


Incrível!

Grizzly Bear - Plans (covered by Band of Horses)

não havia outro vídeo...


Simplesmente de loucos! Maravilha de banjo...
_

domingo, 8 de novembro de 2009

Grizzly Bear - Ready, Able

Vejam-me bem esta crítica ao novo vídeo dos Grizzly Bear. Não dão hipótese. lol O vídeo é este:

sábado, 22 de agosto de 2009

Grizzly Bear - Two Weeks


estou com nordeste: isto! é do melhor.

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Volto a insistir em Grizzly Bear

Saquem o album que é mesmo bom.

All We Ask


_

segunda-feira, 22 de junho de 2009

GRIZZLY BEAR

Com "Yellow House" os Grizzly Bear criaram um culto. Com "Veckatimest" anuncia-se um acontecimento. Serão um dos fenómenos de 2009.

Há cinco anos, Ed Droste editou o caseiro "Horn Of Plenty", álbum de sombras e de uma voz que, envergonhada, se escondia entre os instrumentos e a mancha sonora da produção.
Depois, em 2006, Droste criou novas canções e decidiu gravá-las com músicos amigos da Universidade de Nova Iorque. Mudaram-se para um casarão em Cape Cod, propriedade da mãe de Droste, e nele nasceu "Yellow House" - sim, a casa que transformaram em estúdio era realmente amarela.

Esse álbum, o segundo dos Grizzly Bear, mas o primeiro gravado enquanto banda, continuava a não denunciar nada do animal imponente e feroz a que Werner Herzog dedicou um filme. Continuava a ser álbum de sombras, delicado e fantasmagórico. Mas era claramente "maior".
À volta de Droste dispuseram-se então o baterista Christopher Bear, o produtor e multi-instrumentista Chris Taylor e o guitarrista e vocalista Daniel Rossen. A música sofreu com isso: surgiram arranjos intrincados e frágeis crescendos sónicos e a simplicidade lo-fi deu lugar à grandiosidade orquestral. O que não mudava era a sensação de introspecção, a ideia de um disco fechado sobre si mesmo. Por outras palavras: "Yellow House" não nos chamava a entrar nele. Discreto, tímido, esperava que alguém batesse à porta, curioso pelo que nele se escondia.

Como sabemos, os discretos e tímidos Grizzly Bear começaram a ser bastante "incomodados". "Yellow House" tornou-se fenómeno de culto e liderou várias listas de melhores do ano. Com ele, perderam a timidez.
Digressões com Feist, Radiohead e TV On The Radio e colaborações com o fã Paul Simon e o amigo Owen Pallett (Final Fantasy) - pelo meio, concertos com a Los Angeles Philarmonic Orchestra e um recomendadíssimo álbum dos Department of Eagles, banda que Daniel Rossen mantém paralelamente aos Grizzly Bear. E agora isto.
Nos meses anteriores à edição de "Veckatimest", o novo álbum, com título retirado a uma pequena ilha no Massachussets, a ansiedade não parava de crescer.

Uma sensação de acontecimento, em crescendo e que acabou como estas coisas normalmente acabam: a escrever-se furiosamente "os Grizzly Bear são os novos Fleet Foxes" - e não interessa, entenda-se, que a música de uns e outros seja tão semelhante quanto um urso e uma raposa; interessa que, depois do sucesso improvável da folk psicadélica dos Foxes, elegeu-se os Grizzly Bear como sucesso mais que provável de 2009. E eles, se não o sabem, sentem-no: "Tem sido incrível. Estamos a tocar em sítios maiores [que na anterior digressão] e estão sempre esgotados. Está a ser toda uma nova experiência, muito excitante. Sinto que somos muito afortunados."

Estas são as primeiras palavras que o Ípsilon ouve de Ed Droste, directamente de Milwaukee, no Wisconsin, em compasso de espera para o teste de som de mais um concerto. Mais à frente, voltará a falar dos concertos e de como a banda aprecia agora as salas esgotadas: "No primeiro ano, assustava-nos tocar ao vivo. Não olhávamos para o público e ficávamos ali sentados o tempo todo, muito nervosos. Agora, habituámo-nos ao jogo psicológico que envolve o palco e sentimo-nos mais confortáveis. Levantamo-nos e cantamos bem alto". "Cantamos bem alto" - isto é importante.

Knife





Plans (Blogotheque)

_