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quinta-feira, 19 de maio de 2011

The Antlers - Burst Apart

Burst Apart é o nome do novo álbum dos The Antlers (podem ouvi-lo na integra, aqui.), que nos conquistaram depois do seu primeiro trabalho de renome, Hospice.
Vale a pena parar para ouvir estes gajos, principalmente quando nos apetece ficar meio aluados e viajarmos dentro da nossa mente. Para que isso aconteça basta pôr uns phones nos ouvidos com isto a tocar e (esta parte é opcional) mandar abaixo um cigarrinho para rir. Depois é só prepararmos-nos para a viagem e as coisas acontecerão com naturalidade.
(Nota: Soa melhor em dias de chuva.)

Corsicana:


I Don't Want Love:

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sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

The Antlers - La Blogotheque

Toma lá Minorcas! Para compensar a (ausência de) música de há bocado.

Estão os dois bons, mas o vídeo do Epilogue está brutal!

E ainda há o Shiva.


BOM NATAL MALTA!

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

The Antlers

Estou a curtir muito este "Hospice" dos The Antlers. Um 'obrigado' ao Zé do Monte. Aqui ficam mais duas: Kettering e Sylvia.


Entre este vídeo e um só com a capa do álbum optei por este. Até porque a descrição do vídeo também tem que se lhe diga. "A song I like set to some pictures I like. If anyone wants me to take down I will." Posso estar enganado mas o que ele quer dizer é que, se alguém no mundo inteiro não gostar do vídeo ele tira-o (take down?). Um vídeo consensual como poucos, portanto.
Um vídeo que gera uma unanimidade à escala global. lol


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terça-feira, 20 de outubro de 2009

The Antlers - Bear


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"As coordenadas musicais remetem para a herança do rock oceânico, arty e progressivo, sugerindo comparações que vão de Flaming Lips a Spiritualized, passando por Arcade Fire e Sigur Rós. O que faz dele um disco tão avassalador é o abandono de Peter Silberman. É a sua voz doce e anémica, mais os teclados sonambólicos que a vão embalando, os crescendos radiosos e os decrescendos terminais das guitarras, os sopros que soam a juízo final, mais as baterias que recriam o ruído opressivo de asas de helicópteros. É uma experiência que não apazigua, mas se funde de tal forma com a mortificação que a torna fascinante"
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