sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Benjamin Clementine - Mexefest

Há qualquer coisa de mágico num palco que se enche apenas com uma voz e um piano. Numa sala de concertos que se enche com uma voz e um piano. É só uma voz que ali está. Um piano - por vezes uma bateria - e pronto. Não há mais nada. Não há um baixo, uma guitarra. Não há coros, espalhafatos nem distrações. Não há sequer uma pessoa. Porque quem foi ao Coliseu na passada sexta-feira foi para ouvir. Podia não ter aberto os olhos a noite toda que saía de lá cheio. A transbordar.

A noite era de festival e eu não escondi a quem me acompanhava esse receio. Nada contra festivais, muito pelo contrário, mas na minha cabeça Benjamin não era artista de festival. Era artista de concerto. Não era artista de jola de meio litro. Era artista de tintol. Não era artista de pé. Era artista sentado. Não era artista de saltos. Era artista de ouvidos. Atentos. Agradecidos.

Mas cedo as pessoas que preencheram por completo o Coliseu me fizeram sentir ridículo, sobranceiro, por achar que quem lá estava não sabia ao que ia. Ainda Benjamin se estava a sentar e já meio coliseu fazia "shiiiuuuu" aos poucos que ainda falavam entre si, talvez para conter o entusiasmo de ali estarem. Assim que as pessoas fizeram silêncio - silêncio ansioso mas sepulcral - apenas se ouviu uma voz. E que voz foda-se. Que voz do caralhão que encheu o Coliseu na sexta-feira. Que encheu Lisboa. Que nos encheu a todos quantos tivemos a sorte de ali estar naquela hora e pouco.


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quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Motorama - Lottery

Uma banda de russos da Rússia, mais precisamente de Rostov-on-Don, que com toda a certeza passaram a infância a ouvir Joy Division. É tudo o que sei sobre eles para já. Este Lottery parece saído diretamente do Unknown Pleasures.

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segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Amy

Ontem vi "Amy", documentário de Asif Kapadia (pai desta outra obra prima) que tem recebido grandes elogios um pouco por toda a parte. O documentário, enquanto obra cinematográfica, não está ao nível do "Senna" mas consegue-nos de facto agarrar do primeiro ao último segundo porque vive de filmes amadores que a própria Amy Winehouse e amigos gravaram durante a sua ascensão. Não são imagens bonitas muito menos elogiosas da figura de Winehouse, mas servem para confirmar aquilo que quem era fã incondicional como eu, já sabiam: no dia em que ela morreu, perdeu-se um dos maiores talentos musicais que este planeta já viu. Recomendo!

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sábado, 7 de novembro de 2015

Family Of the Year | Hero (Boyhood Music Video)

Num registo mais introspectivo, tanto o filme como o som merecem este destaque.

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Make my way back home when I learn to fly high

Isto merece estar presente neste blogue.
E ser revisto vezes sem conta....
por todas as razões e mais algumas...
... que eu vou evitar referir sob pena de me tornar repetitivo. 




sexta-feira, 30 de outubro de 2015

FEED YOUR HEAD

No seguimento do post anterior, venho aqui registar o meu agrado com este senhor. Num registo diferente, após ter estagnado apenas no colossal "Sky and Sand" e me ter deixado levar pelo magnífico album "Berlin Calling" eis que me deparo com este Feed Your Head e rapidamente dei por mim a fazer aquelas figuras de maluquinho a abanar tudo o que é musculo num lugar nada aconselhado para tal. Mas lá está, um gajo deixa-se ir e depois não há volta a dar. Mais vale continuar até ao fim.

FEED YOUR HEAD!

Sou menino para apostar que este som vai mexer com duas fessoas.




terça-feira, 27 de outubro de 2015

Ben Howard

Tenho vindo a gostar cada vez mais deste senhor e depois de o ter visto ao vivo em Joanesburgo, num ambiente a cheirar a festival com o sol a pôr-se naquela puta daquela cidade (fucking Jo'burg!), fiquei completamente rendido. A qualidade musical que apresenta em todos os sons é bem visível num concerto ao vivo mas dá para perceber o que este senhor é capaz no som que posto em seguida.

("posto" do verbo "postar", aquele que a bengaluda-vão-de-escada-sem-dentes tanto gosta de mencionar).

Sou obrigado a referir a passagem que é feita ao minuto 3:30. Fortíssimo.

O album "Every Kingdom" é de audição obrigatória ou, se quiserem fazer ainda melhor, é deixarem-se levar por um concerto dele no youtube (http://www.youtube.com/watch?v=nW4GeKuxtLw)





sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Imagine by Eddie Vedder

Nao sei o que e' melhor aqui ... se a letra (e quem a escreveu), o interprete ou a audiencia ... mas, no fundo, acho q nao e' importante sabe-lo porque a mistura dos 3 e' incrivel. O melhor mesmo e' ouvir e aproveitar.

Thank you John, Thank you Eddie, Thank you Portuguese folks.

sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Always Gold




sábado, 3 de outubro de 2015

M83 - Intro (ft. Zola Jesus)

"When it comes down to it, is pretty simple ... adventure is what you make it, and whether is the travel, the discovery or just the feeling of letting go, the only way you will ever find out is to get out there and do it.

Enjoy the ride!"

Qutote from the film The Art of Flight 

terça-feira, 29 de setembro de 2015

Pearl Jam - Wishlist

Porque ando numa fase de classicos, porque Pearl Jam e' do car*lho. Wishlist.



segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Mumford's new soul

Já tinha sido aqui referido a nova alma deste senhores, deprovidos de coletes à "Huckleberry Finn", mas só agora tive a oportunidade de os ouvir com atenção. Se tivessem seguido o mesmo caminho de "Sigh No More" e "Babel"provavelmente não os voltaria a ouvir tão facilmente. O estilo já me cansava depois de os ter ouvido vezes sem conta, especialmente "Sigh No More", quando, lá para dois mil e nove, me foi vivamente recomendado por aquela famosa bengaluda vão-de-escada que anda na vadiagem pelas ruas de Lisboa.

Fiquei positivamente agradado com este "Wilder Mind" sobretudo pelo caminho diferente que decidiram seguir. Podiam, como tanta outra boa banda, ter optado por algo diferente para pior e nesse capítulo, a minha lista de desilusões é extensa existindo inclusive alguma revolta para com umas quantas bandas (quando me dizem que KOL é brutal, salta-me logo a mola. KOL é isto foda-se! E isto. E mais isto e aquilo. Isso que referes não é KOL, é merda).

Mas com Mumfords está a ser diferente. Eu diria que este novo caminho me parece de uma banda mais adulta, mais sólida. Deixaram de lado o folk e o banjo, imagens de marca da banda nos seus primeiros albuns, e trocaram pela guitarra electrica e acrescentaram mais bateria. O resultado é, para mim, bastante bom. Em seguida deixo-vos aquela que me entrou logo à primeira. Há umas que batem à porta, pedem licença para entrar e por vezes aguardam na sala de espera. Outras que ficam muito tempo na sala de espera para serem ouvidas. E ainda há aquelas que bem que batem à porta mas nem para a sala de espera conseguem passar. Muito de vez em quando há aquelas que nem precisam de bater, entram de rompante e causam logo o caos, a loucura. Foi o que esta me fez, sobretudo a partir do minuto 2:13.
#malasàporta #janelasnotelhado #portasnosótão.








sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Summer is coming

Este som faz lembrar, e muito, o Verão. Sei que para uns está a acabar mas... para outros está agora a começar.




sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Benjamin Clementine - Cornerstone

Confesso que não sei muito sobre ele. Sei que vem ao Mexefest e que vou tentar ir ouvi-lo (não é o melhor festival para se verem concertos, como é sabido). Esta "Cornerstone" tem estado em repeat nos últimos dias mas ele tem mais para oferecer. Fica esta para já.

 
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quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Rodrigo Amarante - Tuyo

Rodrigo Amarante é daquele tipo de artistas omnipresente, que tem estado presente nas nossas vidas quase desde o seu início sem nós o sabermos. Primeiro com Los Hermanos e o famoso Ana Júlia  que, com certeza, já pôs todos quantos lêem estas linhas a saltar desenfreadamente (e que deu origem a esta fabulosa entrevista), depois com os ótimos Little Joy e agora, a solo, com este belo som que me chegou aos ouvidos através da nova série da Netflix, Narcos. Este "Tuyo" tem o condão de nos tele-transportar para as florestas de Medellín assim que começa. Pessoalmente nunca tinha ido a Medellín. Estou a adorar.


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segunda-feira, 7 de setembro de 2015

Typhoon - Morton's Fork


back again.

fico muito contente que tenham mantido a casa arrumada e a mexer na minha ausencia (chuckles).

Subescrevi o free trial do apple music e, no meio de milhoes de playlists criadas automaticamente, as vezes aparecem coisas boas como a que vos deixo em baixo.


quarta-feira, 19 de agosto de 2015

PÁRA TUDO FODA-SE!!


e agora imaginem isto em Paredes de Coura....

sem comentários.






quarta-feira, 15 de julho de 2015

Isto promete...



Album: What Went Down
Release date: 28th August 2015





sexta-feira, 10 de julho de 2015

Dead Weather

O que vos venho apresentar é, por um lado, uma querida do rock que eu gosto muito (Alison Mosshart, vocalista dos The Kills) e, por outro, o senhor Jack White que transpira música por todo o lado. Esta combinação, totalmente explosiva, dá pelo nome de Dead Weather.

É bom para ouvir logo por volta das 7h da manhã a caminho do trabalho.





segunda-feira, 6 de julho de 2015

James


Não posso mentir: desde que mergulhei nos 90's tenho tido alguma dificuldade em não mergulhar outra vez sobretudo quando descobrimos algo que nunca tinha passado pelos nossos ouvidos. Nunca é tarde demais.
Impossível ignorar o início deste som. Depois é só deixarem-se ir....





E porque é um crime referir estes senhores sem mencionar isto em qualquer conversa.


segunda-feira, 15 de junho de 2015

Cold War Kids


Sempre fui fã destes senhores apesar de lhes ter perdido o rasto depois do soberbo album "Robbers and Cowards", o album de estreia. Como o shuffle é um grande amigo meu e fez o que lhe competia, Cold War Kids passou-me pelos ouvidos esta segunda feira e, curioso, fui averiguar sobre o que eles andavam a fazer. Esta foi a primeira que ouvi e conquistou-me logo.



segunda-feira, 8 de junho de 2015

Paolo Nutini - Iron Sky



Senti-me com vergonha ao fazer este post. 

Com vergonha porque tive de recuperar vários hábitos lentamente, como quem já não faz algo há anos e anos.
Sim, não me lembrava de fazer um post neste blogue. Ridículo.

Mas a vergonha passa quando temos a noção de que vamos partilhar algo muito bom.
Por isso, acho que está a começar a passar enquanto escrevo estas palavras. 

Antes de mais nada: desengane-se quem começou a julgar o vídeo pelo nome do artista. 
É claro que o nome não augura nada bom, depois da comercialada do Last Request (a única que me lembrava dele), mas todos (menos o Bieber) têm direito a segundas oportunidades. 
E o Paolo, na minha modesta opinião, aproveitou-a como uma hiena aproveita as carcaças alheias.

O que partilho são 8 minutos do mais puro que há numa obra de arte. 
Vídeo e música. 
Imagens e melodias.
Pensamentos e sensações.

Phones e música no máximo rapaziada. 
Toca a viajar. 


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quinta-feira, 28 de maio de 2015

Remember John Butler


Queria aproveitar para relembrar esta pérola que andava esquecida mas que, felizmente, voltou a passar nos meus ouvidos tantos anos depois.

Vale a pena parar durante 5 minutos e ficar a ver a performance deste senhor. A partir do minuto 4:00 então, é de loucos. O que este tipo faz com um guitarra é indescritível.





sexta-feira, 22 de maio de 2015

LCD

Esta semana vi finalmente este documentário. O momento alto é, como seria de esperar, o que vos deixo abaixo. Uma puta duma pena estes gajos terem acabado. Temo que nunca mais vamos ver o José Montanha a sentir-se como uma pita de 5 anos de chupa chupa na mão.

 
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sexta-feira, 15 de maio de 2015

Uma pequena visita aos 90's


Ultimamente ando a tropeçar muito em 90's. Gosto sempre de reviver sons que marcaram de certa forma alguma fase de vida e os 90´s foram bastante importantes. Estavam no baú, carregados de pó, esperando a sua oportunidade de saltarem, uma vez mais, cá para fora. Desta vez tropecei nesta que há uns bons anos que não ouvia e que é, para mim, um grande clássico. Se por acaso iniciarem uma pequena visita ao mundo dos 90´s tenham cuidado porque uma vez lá entrando, dificilmente saiem tão depressa. Eu dei por mim com 15 janelas de youtube abertas a carregar sons dessa época mágica...








segunda-feira, 11 de maio de 2015

Modest Mouse para não deixar o Morales sozinho em campo

Seguindo as pisadas do Morales, que após recuperar de grave lesão no joelho voltou ao palco musical em grande estilo, vou deixar-vos aqui a nova obra prima de uns senhores muito admirados por este espaço mas que, para grande infelicidade de todos, ainda ninguém os conseguiu ver ao vivo. "Float On", "Paper Thin Walls", "Gravity Rides Everything", "Dashboard", são todos hinos que figuram na lista de prioridades de muito boa gente.

Este ano lançaram "Strangers to Ourselves" e, uma vez mais, o album promete. A começar por esta:




sexta-feira, 8 de maio de 2015

Mumford & Sons - The Wolf

One month ago, Mumford & Sons unofficially launched the promotional campaign for its third album, Wilder Mind, with an appearance on Saturday Night Live. It was a surprising performance for a number of reasons. Immediately apparent was Mumford & Sons’s new fashion sense: Rather than the humble vests and bow ties that previously composed the band members’ onstage attire, the Sons were dressed in black shirts, leather jackets, and tight jeans. The best-selling rock group on the planet no longer resembled early-20th-century newsboys. They now, fittingly, looked like kings — as in Kings of Leon.
Daqui


Os Mumford estão a ser engolidos pela fama (admito que pareça, mas esta frase não tem qualquer juízo de valor implícito). Não é propriamente um fenómeno novo, muito menos algo inesperado. É a ordem natural das coisas. Há uns anos secalhar desatávamos a chamar-lhes nomes e a dizer que "antes é que era!" e por aí ficávamos, orgulhosamente teimosos. Não digo que esse não seja o caminho a tomar, e que de facto, a melhor fase de Mumford já tenha passado. É bem possível que sim. Provável até. Dito isto, a verdade é que gostei desta performance com o "The Wolf". O banjo e os coletes à Huckleberry Finn desapareceram, mas a alma com que sempre cantaram continua lá. Opiniões são bem vindas.

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quarta-feira, 29 de abril de 2015

Future Islands - "The Chase" (Letterman Part 2)

Samuel T. Herring voltou ao local do crime. Aconteceu ontem e, como seria de esperar, depois de a sua primeira aparição no Letterman ter corrido o mundo e motivado comentários tão brilhantes como "the vocalist is obviously the illegitimate son of Morrisey and Jack Black" este encore estava destinado a saber a pouco. Sabe de facto a pouco depois daqueles fabulosos quase quatro minutos de há um ano atrás. Mas não deixa de ser mais um brilhante pedaço de vídeo que vale a pena ver e rever. Uma maneira engraçada de avaliar estes vídeos é focando-nos apenas na reação de David Letterman à atuação. No primeiro o apresentador tenta esconder os múltiplos orgasmos que está a experienciar (a mão no bolso deixa tudo asustadoramente claro) assim que a atuação acaba. No segundo, mesmo não gozando (infeliz escolha de palavra) da mesma excitação, não deixam de lhe faltar as palavras: "I mean... really... you know?!". Diz tudo sem dizer nada.

 
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domingo, 26 de abril de 2015

The Boxer Rebellion - Promises. (Album: Promises, 2013)

Nao e' segredo para ninguem (e, mesmo que fosse, seria um segredo sem interesse publico nenhum - um segredo sem consequencia) que eu perdi a cabeca com o segundo album dos Boxer Rebellion ("Union", aqui postado, originalmente trazido pelo meu bom Irmao) e, tendo-me passado despercebido o terceiro, estou agora a adorar o quarto, "Promises", que fecha com este maravilhoso hino - sempre a tempo, agora aos 30, de recorder alguns dos dramas que foram e ja nao sao.

You would promise me we wouldn’t change
Though we were young we’d stay the same
That I’d always be in your life
But we soon move on

And we can make promises
Forget the way we live

I would dream of days when I could leave
This place we grew to disbelieve
Now I’m wide wake from looking back
How soon our time has gone


 

WDL - Bob's Beat (feat. Mawe)

 
Summer. Youth. Power.
 

terça-feira, 7 de abril de 2015

Sufjan Stevens - Death With Dignity

Eu bem tentei que o O.M.N.I. voltasse a pôr aqui os côtos para vir apresentar esta obra-prima de Sufjan Stevens, mas como ele cagou para nós desde que ficou famoso por dar voz àquela rádio com nome de empresa de telecoms tenho mesmo de ser eu. 

E pronto..

É isto. 

Oiçam este Carrie & Lowell pela vossa saúde. Fica a primeira malha, que é tão boa como as outras.

quarta-feira, 1 de abril de 2015

The Maccabees - Marks To Prove It

Vem aí novo álbum destes meninos que, pelo menos na minha maneira de ver as coisas, são uma das "bandas bandeira" (isto tem um tom meio amaricado mas percebem a ideia e assim ao menos garantimos um comment do Morango do Nordeste) deste espaço. A coisa parece entrar bem (ups...) logo à primeira e, após alguma pesquisa [1] [2], deparamo-nos com bons indícios debitados pela própria banda.  Coisas como [Marks To Prove It] "is the quickest, loudest thing we've ever done" e "it's the opposite to 'Give To The Wild" são música para os meus ouvidos. Tudo o que seja caminhar em direcção ao passado glorioso que foi Colour It In - Primeiro! - e Wall of Arms - segundo - , é caminhar no sentido certo.

 

Uma coisa, pelo menos, já é certa. Vou passar o dia a ouvir The Maccabees.
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sexta-feira, 20 de março de 2015

Despite what you've been told I once had a soul



You know I could be anyone
God forgive what I should have done
My thoughts enough to guilty be

And yes, I guess I've made this bed
But I'll take the sidewalk instead
That's how we deal with boys with me

But despite what you've been told
I once had a soul
Left somewhere behind
A former friend of mine



terça-feira, 10 de março de 2015

Mumford & Sons - Believe

O título do post tem um duplo significado. O primeiro é porque se trata do primeiro single do novo álbum destes meninos. Aqui fica:


O segundo é porque, custa a acreditar que tenha demorado tanto tempo, mas alguém finalmente pôs no youtube o concerto inteiro que estes meninos deram em 2010 em Glastonbury. Um concerto que ficará para sempre na minha memória e, acredito, de mais uns quantos que por aqui se vão passeando. Um concerto que os próprios Mumford & Sons não esquecerão (basta olhar para a cara deles a entrar no palco). Um ano antes tinham tocado em Glastonbury, num daqueles palcos manhosos (são às dezenas) onde metade do espaço é ocupado pelo palco. Um concerto do caralhão foi o que isto foi.
  

Já lá vão seis anos desde isto. Manucher, sempre à frente do seu tempo.
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quarta-feira, 4 de março de 2015

Houndmouth - Sedona


Quando o homem das cavernas decide sair da sua gruta, muito de vez quando diz uma ou outra coisa bastante acertada.
Eis uma delas. 




quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Carolina Drama


Já aqui andava, meio perdido e esquecido, mas cá estou eu para recordar o que é, para mim, das melhores melodias de todo o sempre.