We Were Promised Jetpacks

Feople:

The Last Place You'll Look é o nome do novo EP dos WWPJ, que tem o seguinte alinhamento:

1. "A Far Cry"
2. "Short Bursts" (alternative version)
3. "The Walls Are Wearing Thin"
4. "With the Benefit of Hindsight"
5. "This Is My House, This Is My Home" (alternative version)

Deixo-vos com A Far Cry, pois ainda não consegui ouvir as restantes.

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bosh!

                
faço deste post um pequeno amontoado dos barulhos avulsos com que engraçei no último mês.
os respectivos vídeos estão ligados às imagens, excepto quanto a dois sons a que darei destaque.

os the thermals, formados em 2002, lançaram no ano passado o seu quarto álbum, now we can see, sendo homónimo o seu primeiro single e com download legal aqui.

os casiokids vêm de bergen, noruega e o seu próximo álbum, topp stemnig pa lokal bar (qualquer coisa como "boa onda no bar local") - com lançamento marcado para o próximo dia 6 - será o primeiro registo cantado totalmente em norueguês e com honras de edição norte-americana. podem fazer o download legal da viciante faixa fot i hose aqui.

brooklin fala bem alto através dos sleigh bells. do seu novo álbum treats, destaque para o som tell' em, com download legal aqui.

os plugs são de londres e integram um ex-membro dos does it offend you, yeah?. aqui fica uma das minhas preferidas das últimas semanas, all them witches:

com download legal aqui.

nika & rory,é o último projecto de nika roza danilova (filha de pai tchetcheno e de uma emigra portuguesa na arménia - daí o roza), mais conhecida por zola jesus e de rory kane. definem a música como goth-pop (?!) e, apesar disso, gostei deste barulhinho: i'm not going anywhere, com download legal aqui.

alain macklovitch, aka, a-track navega entre o hip-hop e o electro; sem dúvida o que lhe permitiu criar esta trizzy turnt up, com download legal aqui.

a minha adoração pela guitarra africana aumenta. tinashé vem do zimbabué e dá um recital nesta zambezi (com a ajuda dos fool's gold):

com download legal aqui.

e aqui fica a versão acústica que o mago fez para as new to q sessions; vale mesmo a pena ver/ouvir. a sério, não estou a brincar, vejam/ouçam e digam-me que a "mbira" não é mágica.

por fim, os rasputina, que criam "cello-totting chamber-rock" e muito bem. confere na belíssima holocaust of giants com download legal aqui.

        
para compensar, comprometo-me a não publicar nada nas próximas duas semanas.

Arcade Fire - The Suburbs

É oficial! e já tem data marcada. O novo álbum dos Arcade Fire (o 3º, depois de Funeral e Neon Bible) vai-se chamar The Suburbs e será lançado a 2 de Agosto na Europa e a 3 de Agosto nos "states" (o que, necessariamente, levanta a questão: e o El-Gee?). No site da banda pode ler-se uma mensagem (assinada por Arkady Fireovitch) onde anunciam os pormenores e dão a possibilidade de, entre outras coisas, fazer já o pre-order do álbum ou o download instantâneo (a "pagantes") dos dois sons de que já ouvimos excertos.

Ah! E também já podemos ouvir (com direito a lyrics e tudo) o primeiro single que dá nome ao álbum, "The Suburbs". Pode-se igualmente ouvir o "Month Of May" na íntegra, ainda que com aquele esquema em que se ouviam uns excertos há uns dias.

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The Klaxons - Flashover

Meus doces,

Apresento-vos o novo som de Klaxons, uma banda já conhecida por muitos de nós.

Flashover é o primeiro grão de açúcar que estes senhores nos dão do novo álbum (still nameless), depois de Myths of the Near Future (2007).

Na minha opinião, isto ao vivo deve ser do cacete!

Enjoy Feople!!

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Faithless

Quem nunca "abanou o capacete" ao som de "Insomnia", "God Is a Dj" ou, my personal favourite, "Mass Destruction"?

Maxi Jazz e companhia acabam de lançar novo álbum (o sexto de originais, a que se somam mais 3 de compilações): The Dance. Pessoalmente, há muito tempo que não ouvia Faithless e só o voltei a fazer porque estes senhores estão confirmados para o último dia de Glastonbury (desculpa manucho, mas não tinha como não dizer), no Pyramid Stage (palco principal), o que não deixou de me causar alguma estranheza porque não ouvia falar deles há um par de anos pelo menos.

Tratei de "obter" (termo que é ambíguo q.b.) The Dance e em boa hora o fiz! Maxi Jazz está em grande forma e desta vez conta com colaborações de gente tão improvável como Dido (?) ou Doug Mandagi (vocalista dos Temper Trap).

A crítica não se rendeu. Caroline Sullivan, do Guardian, por exemplo, não gostou especialmente. Segundo a vaca ela, é um álbum that spends too much of its time looking backward, primeiro porque trata temas "fora de moda" como a imigração ou o 11 de Setembro e, segundo, porque acaba por trazer reminiscências de um estilo musical (a que ela chama de "superclub") que, ao que parece, já deu o que tinha a dar. Pelo menos é o que eu depreendo dos seus mugidos escritos. Para Mike Diver (BBC Music), se este álbum mais do que faz jus às expectativas, isso deve-se sobretudo ao facto de as expectativas já não serem as mais elevadas, depois dos últimos trabalhos. A ambos parece que os Faithless pararam nos anos 90. Não discordo mas, quanto a mim, como sou pouco de "ir com as outras", e se é a fazer este som que eles são bons, I say: keep on doing it, and i'll keep on listening to it!

Deixo-vos com "Tweak Your Nipple" do novo álbum. Queria ter posto também o "Comin Round" com o Doug Mandagi, que é um bom som, mas não encontrei. Sendo assim, deixo o incrível (e nada novo) Mass Destruction.

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The Animals

Como diziam os Mamonas Assassinas antes de irem desta para melhor (ou pior):

"Ois animáu é uns bichu intéréssanti..."

Os The Animals também. Um clássico destes não poderia escapar às entranhas deste blog.

Quem não conhecer este som é a mulher do padre:

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Newspost n.º 17

17/05 - Dave Mathews Band voltam em 2012. Aqui.
17/05 - O regresso dos Pavement. Aqui.
17/05 - Concerto dos The National transmitido no youtube. Excertos aqui.
18/05 - Mini-concerto acústico dos Phoenix. Aqui.
19/05 - Vocalista dos Buraka defende-se: "Atingi o polícia sem querer, o ferro (de engomar) era para o meu namorado". Aqui.
19/05 - The Drums lançam vídeo para "Forever and Ever Amen". Aqui.
19/05 - Amy Winehouse: a saga continua. Aqui.
19/05 - Primeiros nomes do Super Bock Surf Fest (Sagres) anunciados. Aqui.
19/05 - Stereophonics, Holly Miranda e Mayer Hawthorne confirmados no SBSR. Aqui.
20/05 - Optimus Alive: anunciado o cartaz do Palco Optimus Clubbing. Aqui.
20/05 - LCD Soundsystem lançam novo vídeo para "Bye Bye Bayou". Aqui.
20/05 - Air e Martina Topley-Bird confirmados no Sudoeste. Aqui.
20/05 - Arcade Fire disponibilizam excertos de dois sons do novo álbum. Aqui.
20/05 - Eels no Coliseu, em Setembro. Aqui.
20/05 - Julian Casablancas no SBSR. Aqui.
21/05 - Goldfrapp apresentam vídeo para "Alive", novo single do recém lançado Head First. Aqui.
21/05 - Novo álbum dos Stone Temple Pilots disponível em streaming. Aqui.
22/05 - Início da digressão dos U2 adiado devido a lesão na coluna de Bono. Aqui.
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Paul Kalkbrenner - Train

Bom, passam-se aqui uma série de situações.

A primeira é que passei o dia a ouvir "train" do Paul Kalkbrenner em repeat.

A segunda é que estou completamente bebado.

A terceira é que, neste estado de total alieneidade das questões mais fundamentais de vida e derrota, cheguei à conclusão de que Paul Kalkbrenner (que foi capaz, para além de ser estrela principal de "Berlin Calling", de lançar um cd como "Berlin Calling") toca hoje...

NO GOSSIP!

Meus caros amigos...

é que...

POR AMOR DE DEUS!

(acabei de ligar ao Zé Martim - o "nordeste" - a avisar. Não sei se ainda vão a tempo ou não. mas enfim. reitero.)

é que...

POR AMOR DE DEUS

enfim, mais nao posso fazer.

QUEM ME DERA ESTAR AÍ!

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Grizzly Bear

Estou maluco para ver estes meninos no Coliseu!

Grizzly Bear - Shift (alternate version)

Incrível!

Grizzly Bear - Plans (covered by Band of Horses)

não havia outro vídeo...

Simplesmente de loucos! Maravilha de banjo...
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LCD Soundsystem - Dance Yrself Clean

"fds lcd soundsystem 'dance yourself clean' ca granda som fds!"

Este foi o wake up call que me chegou há uns dias em forma de sms, proveniente de um dos homens desta casa (e cuja urgência e eloquência, está bem patente nos fds que "rodeiam" o alerta). Não vos vou dizer quem é. Posso-vos dizer que o seu nome começa com um "r" e acaba com um "óse mari". Agora puxem pela cabeça.

Pois é, This Is Happening já chegou, e o último (no duplo sentido de "mais recente" e "derradeiro") álbum dos LCD parece estar a ser calorosamente recebido pela crítica: "against his own prediction, it's far from horrible; it's actually pretty perfect."

James Murphy é, a meu ver, uma das personagens mais fascinantes do actual panorama musical. Naquele seu ar de tudo menos de músico quem acabou de acordar, tanto é capaz de fazer uma obra-prima como Sounds Of Silver, como no dia seguinte está deitado no chão da cozinha com a cabeça encostada ao frigorífico enquanto canta, nas suas palavras, "weird melodies". Gosto de pensar que há aqui uma relação de "efeito-causa".

Falar em James Murphy é falar em sons que parecem "quebrar os moldes", fugir ao tantas vezes visto/ouvido com letras que têm tanto de simples como têm de brilhante e que prendem o ouvinte ao som, sem que o próprio chegue a perceber nem como, nem, muito menos, porquê.  Se em Sounds Of Silver tínhamos, por exemplo, "and for those of you who still think we're from england we're not, no. we build our planes and our trains till we think we might die" de "North American Scum", em This Is Happening temos o equivalente "you wanted a hit, but maybe we don't do hits. I try and try, it ends up feeling kind of wrong. You wanted a tough, but is it tough enough? No, nothing's ever tough enough, until we hit the road" de "You Wanted a Hit". LCD no seu melhor.

Como (os que me conhecem) sabem, não resisto a uma boa citação, por isso, aqui fica mais uma:

"I actually want to write a treatise in defence of pretension. I think the word pretension has become like the word ironic – just this catch–all term to distance people from interesting experiences and cultural engagement and possible embarrassment. Pretension can lead to other things. You know, the first time I read Gravity's Rainbow, I did so because I thought it would make me seem cool. That was my original motivation. But now I've read it six times, and I find it hilarious and great and I understand it. You can't be afraid to embarrass yourself sometimes."

Daqui.

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James - "Getting away with it all (messed up)" e "Laid"

Fessoal,

Ha uma banda que acabou por passar ao lado de muitos de nos, porque eramos novos quando lancaram os seus melhores e mais maravilhosos sucessos (early 90s) e porque, quando comecamos a ouvir musica a serio com Oasis e Suede e essa coisa toda..estavamos muito ocupados a ouvir Oasia e Suede e o resto da Britpop.

Eu por acaso sempre adorei James, e acho que o "Best Of" de 1998 eh um dos grandes cd's das ultimas decadas, e peca (ler "pessa" ou acrescencar cedilha sff) absolutamente essencial em qualquer estante.

James transporta-me para um mundo de fantasia (quem mais diz "some fat cat is play roulette with lives" numa musica por exemplo) que, a meu ver, mais nehuma banda eh capaz de criar. Isto tudo com uma excentricidade despreocupada, duas guitarras sem qualquer tipo de preconceitos e um baixo despudoradamente orgulhoso.

Foi uma grande banda. (Hoje em dia voltaram, mas caga nisso. Nao curto regressos. Os novos albuns sao mt piores. Gosto de James pelo que representaram nos anos 90.)

Deixo-vos - apesar de ter a certeza de que a maioria conhece e gosta disto - "Getting away with it all (messed up)" que o JP Seabra me acaba de relembrar, e "Laid", que eh talvez o som mais conhecido deles ainda que nao necessariamente o melhor.

"Daniel's saving Grace,

She's out in deep waters

HOPE HE'S A GOOD SWIMMER"

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Charlie Brown Jr.

Antes de mais, peço já desculpas ao Mecas, que tem duas paletes, uma ao lado de cada olho, que não deixam que o nosso amigo se alargue por estes horizontes da música brasileira.

Charlie Brown Jr e o Senhor do tempo são essenciais.

E é também essêncial que ela volte:

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Mayer Hawthorne

  
tinha planeado postar algures entre sleigh bells, small black ou um sonzinho de plugs mas num destes dias, ao voltar da praia, ouvi isto

[carrega no som que ele está baixinho como o Nordeste]

e o mundo esteve perto da perfeição durante quase 3 minutos.

houve simbiose entre a minha disposição e o barulho e criou-se ali o momento. espetáculo, hein?!

andrew mayer cohen, leia-se mayer hawthorne, é senhor para viver em los angeles e ser cantor, escritor, produtor, inginheiro de som, multi-instrumentalista e dj. é rapper nos tempos livres. já tinha ouvido falar dele, incluso vi um vídeo seu na yours truly.
pai de um álbum de nome A Strange Arrangement (2009) a sua música destila - com classe e despretensão - os anos 70 harlem style.
ora confere mais uma:

ah, vem ao sbsr.

     

Foals

Total Life Forever é o nome do álbum que sigo de momento.
Admitindo que comigo, Antidotes não foi amor à primeira vista, comecei a ver nestes senhores uma certa teimosia em fazer música à sua maneira, com determinação e sem grandes referências. Foi aí que comecei a gostar do álbum de debute e agora vejo neste novo trabalho uma continuidade dessa (boa) teimosia, adicionando-lhe alguma maturidade.

Hoje, não consigo encontrar um único som de Foals que não me diga nada. Vejo ambição e originalidade em todas as notas.

Depois de Spanish Sahara, deixo-vos mais dois sons de um álbum que nos últimos tempos tem feito parte do meu dia a dia.

Blue Blood é o cartão de entrada neste álbum, que se inicia calmo, quase frágil e que por breves momentos nos põe a pensar em coisas da vida, para depois se tornar em algo denso e complexo, crescendo gradualmente sem se reparar nesta fase de transição. Fenomenal.

Black Gold é um som com guitarras isoladas, que vai sendo construido até algo mais vasto, para culminar com 2 minutos finais bastante interessantes.

Estes dois sons são apenas um exemplo do que este álbum vale, mas tirem a prova dos nove ao ouvi-lo, aqui.

Percam-se, encontrem-se, voltem-se a perder e reencontrem-se enquanto ouvem este álbum. Vale a pena.

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Japandroids - Sovereignty

Aqui venho eu, em tempos apresentado como stagediver do activo, em participação terceira, apresentar uma nova banda. Passeando pela música canadiana conheci Japandroids, uma banda minimalista, constituída por dois elementos. Brian King encarrega-se da guitarra desenfreada, David Prowse da intensa bateria - tal e qual Youthless, à escala nacional - e ambos cantam, embora o guitarrista seja a principal voz. São fazedores de um rock barulhento, com um toque quase de amadorismo de garagem, no entanto bem puro e divertido.

Post-Nothing, que é mesmo pós-nada, é o seu álbum de estreia e as letras adolescentes, os gritos longos, os palavrões e os riffs sem grande maturidade fazem desta banda um colectivo muito curtido não sendo nunca do outro mundo. Curto a atitude despreocupada e leviana deles, talvez tenha sido por isso e por serem tão simples que me chamaram a atenção. Não é um som ao alcance do Incrível!, mas sim um barulho - sendo inevitável adoptar a linguagem feopleiana - para abrir caminho à loucura do Verão.

Placebo - Bright Lights

Placebo é um culto. Um gajo ou gosta ou não gosta. Eu gosto. Adoro esta merda. Acho que é a banda mais poderosa e mais carismática da nossa "geração de ouvintes". Já os vi duas vezes ao vivo (Roma e Singapura) e acho que Placebo é o único momento onde a androgenidade quase chega a ser cool.

"Bright Lights" nao é a minha preferida deles, nem o melhor som de Placebo que nao está neste blog, nem nada disso, mas é um som que acabo de ouvir há cinco minutos pela primeira vez (já que embirrei com o último álbum "Battle for the Sun" desde a primeira audição e desde aí não o tinha ouvido senão no concerto) e que me está a animar o momento de relativa merda em que me encontro.

Gosto de Placebo porque dão importancia ao lado escuro dos nossos sentimentos, e transformam essas frustrações em momentos com Significado.

Enough said.

So I haven't given up,
That all my choices, my good luck...
Appear to go and get me stuck,
In an open prison.
Now I am tryin' to break free,
In a state of empathy.
Find the true and enemy,
Eradicate this prison.

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Hot Chip

Mais dois sons do grande One Life Stand que, certamente, será presença assídua nas listas de álbuns do ano lá para Dezembro, quando 2010 estiver a dar as últimas. Deixo-vos a mais "conhecida" e divulgada "I Feel Better" (vídeo oficial) e a minha preferida de momento, "Thieves In the Night". Estarão no Meco a 17 de Julho.

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Newspost n.º 16

10/05 - Davendra Banhart confirmado no Optimus Alive! 10. Aqui.
  10/05 - Local Natives lançam novo vídeo para o single World News. Aqui.
  10/05 - Chemical Brothers apresentam o novo single, Swoon. Aqui.
  10/05 - Ratatat apresentam teaser para o single, Party with Children, incluído no seu próximo álbum, LP4. Aqui.
  10/05 - Shellac (banda de Steve Albini) na ZdB, dia 24 de Maio. Aqui.
  11/05 - Sleigh Bells disponibilizam streaming da totalidade do seu novo álbum, Treats. Aqui.
  11/05 - The National apresentam vídeo para Bloodbuzz Ohio, o primeiro single do seu último álbum, High Violet. Aqui.
  12/05 - Fuck Buttons no Lux dia 16 de Junho. Aqui.
  12/05 - Here We go Magic estreiam vídeo para o tema Collector. Aqui.
  12/05 - Crystal Castles misturam tema de HEALTH. Aqui.
  12/05 - The Pains of Being Pure at Heart lançam vídeo para a faixa Higher Than The Stars. Aqui.
  13/05 - Meninas deste blogue, cuidado com as idolatrias... Ora vejam lá porquê.
  13/05 - The Morning Benders confirmados no SBSR. Aqui.
  13/05 - Disponibilizado streaming de mais dois barulhos do projecto pessoal de Kele Okereke. Aqui.
  14/05 - Vivian Girls, Tallest Man on Earth e Best Coast confirmados em Paredes de Coura. Aqui.
  14/05 - Tame Impala disponibilizam streaming da totalidade do seu álbum de estreia, Innerspeaker. Aqui.
  15/05 - Arcade Fire com novo barulho em breve. Aqui.
 

Chris Bell - Speed of Sound

Meus caros,
Minhas caras,

Sem muito a acrescentar, aliás como já é costume, deixo-vos uma banda que tenho andado a seguir, e da qual retiro este som em particular:

Enjoy!
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Simian Mobile Disco

Apurados Melómfanos,

Antes de mais, gostaria de pedir desculpa pela minha ausência. A explicação é simples: trabalho, trabalho, trabalho, e youtube e blogger.com (mas não blogs, weird), bloqueados entre as 10 e o 12:30 e as 15:00 e as 19:00. Vá lá, que às vezes, o software entra em tilt e cá estou eu, todo prevaricador, a aproveitar-me da falha do sistema.

O som que vos trago hoje, apesar de fugir ligeiramente à linha editorial do blog, parece-me que é presença obrigatória no mesmo, por duas razões: em primeiro lugar, são, a meu ver, uma das grandes referência do electro actual; em segundo lugar, vão marcar presença no dia 10 de Julho, no Optimus Alive, e eu tenho a certeza que vai ser um concerto do cuarélho. Aliás, tenho tanta certeza disso que me comprometo a pagar uma jola, no dia do concerto, a todos os que, na presente data, tenham dúvidas disso e o expressem aqui por escrito, e não me dêem razão no momento do vencimento e cumprimento da obrigação prometida, ou seja, depois do concerto destes senhores. Por razões óbvias, esta promessa pública ficará sem efeito caso, por algum motivo, o concerto não se realize. Mas chega de conversas, e vamos à música:

Love

Cruel Intentions (feat. Beth Ditto)

Piada política do dia: Discussing the environment with his friend, John asked, “Which of our natural resources do you think will become exhausted first?” “The taxpayer,” replied his friend.

Harlem - Friendly Ghost

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Manu Chao

Caríssimos membros,
Depois do Chico falar deste clássico e de eu ter reparado que o francês não tem o seu nome ali na coluna da direita, vi-me obrigado a fazer as honras e introduzir Manu Chao na nossa irmandade musical.
O primeiro som é do documentário de Kusturica sobre Maradona (recomendo a todos os amantes de futebol), onde o nosso artista entra no final e lhe dedica uma música, que fala do que Jose-Manuel Thomas Arthur Chao faria se tivesse sido Maradona.

La vida Tombola:

(Versão oficial: aqui.)

Acho este segundo som ao vivo magistral.

Bienvenida Tijuana:

El Contragolpe também é som de assinalar, bem como Desaparecido.
(Tentei não fazer referências às músicas mais conhecidas.)
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Biffy Clyro - Puzzle

  
é a terceira vez que se fala desta clássica grupeta, embora as duas primeiras não sejam muito do meu agrado, em parte porque acho que o melhor instinto musical dos senhores em causa se demonstra nos barulhos mais ragadinhos e não quando apostam na doce melodia que resvala para a lamechice escusada (but that's just me).
os três sons abaixo-indicados, todos do álbum Puzzle (2007), são os que me levam a acreditar em bons momentos no seu concerto (bem perto do palco, de preferência), dia 8 de Julho no Optimus Alive!10.
mecas, isto é a tua cara!

saturday superhouse

semi-mental

living is a problem because everything else dies

    

Born Ruffians

Estes canadianos têm interessado bastante aos meus ouvidos. Born Ruffians. Ou muito me engano ou não me parece que sejam "rufias" - uma expressão que, infelizmente, tem caído em desgraça - só de nome, há na sua música uma atitude bandida muito apelativa. Sei bem que a princípio pode até parecer uma coisa estranha mas foi não só pela sonoridade mais à frente e pura daquilo que fazem como pela ligeira dose de maluqueira que injectam nos seus temas, que, na verdade, cai sempre bem, que achei por bem aqui apresentá-los. Embora sejam muito essencializados pela enérgica voz do vocalista Luke LaLonde, as segundas vozes acrescentam também alguma alegria à música que transmitem.

São já progenitores de dois trabalhos longa-duração, Red Yellow & Blue (2008), e o segundo, a dias de ser dado à luz, Say It, com lançamento previsto para 1 de Junho. Deixar-vos-ei com um pouco dos dois, a sós, para depois me dizerem o que acharam.

Hummingbird

I Need A Life

What To Say

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R@@@

Quando ouço Ratatat, por mais que o faça de forma exaustiva, não consigo distinguir sons óptimos dos sons médios - não há maus - daí ter aceite este desafio (que fiz a mim próprio) de vos falar sobre estes americanos.
Estes manos, que desde 2003 já contam com quatro álbuns (contando com remixes) e dois LP's, baseiam-se numa electrónica que é quase toda instrumental, com a excepção de pequenos excertos vocais no início e no final de cada música.
O duo é composto por Mike Stroud que é guitarrista e Evan Mast, baixista, sintetizador e produtor.
É com enorme prazer que acrescento dois sons desta banda a este blogue que, convenhamos, já andava a precisar.

Wild Cat:

Seventeen Years:

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Ska-P - Legalización

Ora bem se El-Gee falou em posts arriscados...
Cá vai um que em nada corresponde ao nosso género e que já se pode considerar um clássico.
A verdade é que quando vi que não tinhamos este som aqui, nem pensei duas vezes.

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Newspost n.º 15

03/05 - Jack White com saudades dos White Stripes. Aqui.

03/05 - Snoop Dogg quer ensinar David Beckam a "rappar". Aqui.

04/05 - Optimus Hype!: novo evento de música ao vivo em Lisboa e no Porto. Aqui.

04/05 - Heaven & Hell cancelam concerto no Optimus Alive!10. Aqui.

05/05 - Franz Ferdinand na Queima das Fitas do Porto. Aqui.

05/05 - Pink Floyd não voltam a reunir-se. Aqui.

07/05 - Local Natives estream-se na tv com "Airplanes". Aqui.

07/05 - Jeff Mangum, vocalista dos Neutral Milk Hotel, toca num concerto. Aqui.

07/05 - Florence and The Machine confirmados no Optimus Alive!10. Aqui.

07/05 - Conheça o cartaz reggae do Palco Positive Vibes. Aqui.

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Two Door Cinema Club - What You Know

terceira vez que aqui se fala destes senhores. e com toda a razão - uma vez mais, obrigado Nordeste.
para além deles, tudo o que tenho ouvido na última semana é residual.

          

Oquestrada - Killing me Softly e Oxala te veja

Nao sei se isto eh conhecido em Portugal? Ouvi ha uns meses este cover brilhante e cheio de VIDA e ENERGIA do eterno Killing me Softly, para uns gajos portugueses chamados Oquestrada. Adoro.

Tambem deixo um som original deles, "Oxala te veja", tb brutal, limpido, cristalino, muito portugues mas com sabor a Mundo.

Um post arriscado...
...mas eu curto mesmo mt.
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Hora do Bolo - Peri Hilton

Music Playlist at MixPod.com

Aqui vai a playlist com que Peri Hilton foi à Hora do Bolo da Radar.
Enjoy
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"Going down fruitless alleys, over and over again.”

Peço desculpa por voltar a High Violet quando ainda há um par de dias lhe dediquei um post, mas não posso deixar em claro este artigo da Vanity Fair sobre a banda.

No artigo, Bill Bradley prolonga o estado de graça em que a banda se encontra de momento, chamando-lhes "the American answer to Radiohead". O paralelismo com os ingleses não fica por aí uma vez que no trajecto de ambas as bandas há uma "paragem" em comum: Michael Stipe e os R.E.M. Coincidência ou não, os R.E.M. acabaram por dar a oporunidade a ambos (ingleses e americanos) de participarem em duas das suas "world tours" num espaço de 13 anos. Na sequência de ambas as tournées, Stipe desfez-se em elogios aos "novatos". Esta "coincidência" leva Bradley a chamar a este novo álbum dos National o seu "Ok Computer moment" (fazendo referência àquela que é considerada por muitos a obra-prima da banda de Yorke).

Não me alongo mais. Deixo-vos o artigo cuja leitura, obviamente, recomendo, mas não sem antes deixar um trecho de que gostei particularmente e que, na minha opinião define na perfeição a música dos National:

"It’s this “addictive sadness” that draws people to the National: the payoff, the third act, the resolution. It’s also what turns people off. There are two entrenched camps when it comes to the National: those who find the music pedestrian and the lyrics pretentious, and those who will tell you “Fake Empire” changed their life, man. It’s the latter group that has catapulted the band to sold-out shows at Radio City Music Hall and London’s Royal Albert Hall."

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"Blast from the past"

aproveitando a apetitosa expressão cunhada por [inserir nome...], introduzo o norte-americano james newel osterberg, jr., mais conhecido por iggy pop (em absoluto, um dos melhores nomes de sempre), senhor para ter pouco menos anos que o meu velhote e mais álbuns do que qualquer artista que aqui tenhamos apresentado. uma referência extensiva à sua carreira torna-se desnecessária - caso vos interesse, bosh!.

Este clássico:

deixo ainda um barulho especial (ainda que do seu primeiro álbum a solo, the idiot - 1977) para quando estiverem a vaguear taciturnos e desiludidos pelo cais do sodré à noite, indecisos em entrar nesta ou naquela danceteria, tomar este ou aquele beco. aqui está ele.
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Gorillaz - On Melancholy Hill

Cabrão do puto, recebe este honroso convite e nem um post? Nem um agradecimento? Nada?
Feople não é nada disso. Primeiro: peço desculpa pela minha tardia intervenção, desta, já como editor, e digo-vos que é uma honra poder participar no MFTF, assim como já o era só poder lê-lo. Prova da minha urgência em "perder os três" neste espaço é que me encontro numa espécie de net kiosk, mais concretamente em Maputo - sim, Moçambique -, para dar o meu primeiro contributo ao blog.

Decidi não entrar a matar, tal e qual aqueles putos que cometem o erro de esgotar todos os solos de guitarra no primeiro EP da sua banda de garagem e não passam dali. Até porque encontrar alguma coisa que vocês aqui não tenham ou que seja digno de uma boa entrada é uma missão espinhosa. Perguntei mas não me souberam dizer o nome da balada romântica (em crioulo) que aqui toca na aparelhagem senão teria sido a minha escolha imediata. O Nordeste já aqui tinha sugerido (e bem) o irmão mais novo de Demon Days, dos Gorillaz. Deste tal de Plastic Beach, que é uma das primeiras grandes produções de 2010, ficou-me On Melancholy Hill. Por ser um bom som, e que nutre bem a audição do mais esquisito dos músico-maníacos, foi o que escolhi para este momento solene que é a minha estreia no Music For The Feople. Obrigado pelo convite e também pela Hora do Bolo com direito a post e peço o favor, se o vídeo ou qualquer outro pormenor não estiver nos conformes, de que alguém tenha misericórdia pelo novato e o ajuste devidamente.

E que bem recebido me sinto eu.

    

The National - Bloodbuzz Ohio

É com alguma histeria contida que vos digo que já me encontro na posse de High Violet (cuja capa, para começar, é brutal!), 5ª longa-produção de Matt Berninger e seus pares. Este ano vamos ter a oportunidade de os ver mais uma vez (SBSR). Pessoalmente já os vi 3 vezes, e de todas as vezes fico vidrado na forma como Matt Berninger se entrega à música que, curiosamente (ou não), é muito equivalente à forma como se atira ao álcool... durante a música. Porque, meus caros, o artista também é isso. O verdadeiro artista é aquele que sabe dizer "when"  mesmo depois de já estar completamente embriagado em palco.

Amy Winehouse, por exemplo, apanha tortas de tal magnitude que deixa de conseguir cantar. Berninger não. Pode atingir um estado em que deixa de conseguir estar de pé, como de resto aconteceu no último Sudoeste, mas o facto de cair de uma coluna nunca é impeditivo - como neste caso não foi - de terminar a música, ainda que deitado no chão.

O buzz à volta deste álbum é mais que muito e as primeiras críticas que vi, felizmente, fazem jus às exepctativas geradas sobretudo por Alligator e Boxer. Para Mike Diver, da BBC Music, High Violet assume-se já como forte candidato a disco do ano (isto em ano de novos discos de Arcade Fire e Strokes não deixa de ter o seu significado) e é o melhor da banda de Brooklyn. Para João Bonifácio, do Expresso, trata-se do disco que fará dos National "a maior banda do mundo", mesmo que se estranhe antes de entranhar. Concordo com ele neste ponto com uma excepção: "Bloodbuzz Ohio" entranha logo ao primeiro play. "Grudou-se" ontem aos meus ouvidos e ainda não largou. Aqui fica.

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Sex Pistols

Os Sex Pistols formaram-se em 1975 incentivados pelo espírito empreendedor de Malcolm Mclaren que quis fazer deles "uns assassinos, jovens e sensuais, da cultura pop". Os Sex Pistols proclamavam o seu ódio e/ou tédio em relação a praticamente tudo,e esta negatividade tornou-se moda num país vitima da recessão económica e greve dos trabalhadores. Em todos os concertos de bandas punk de Londres, a violência irrompia com regularidade. Caos e anarquia em Londres, era o punk a explodir!

Em 1976 os Sex Pistols tinham contrato com a EMI e lançavam o seu primeiro single "Anarchy in the U.K" que a BBC Radio se recusou a difundir. 2 meses depois a editora despediu-os.

Originalmente a Anarchy Tour tinha 21 datas agendadas mas os Pistols aparecem num talk show britânico onde chamaram "dirty fucker" e "fucking rotter" ao entrevistador Bill Grundy. As reacções chegaram ao Parlamento e aos editoriais dos jornais, e só 3 concertos sobreviveram.

Um só albúm, Never Mind the Bollocks, Here's The Sex Pistols, lançado em 1977, garantiu aos Sex Pistols a imortalidade. John Lydon, Sid Vicious, Steve Jones e Paul Cook abalaram não só o "status quo" musical, ainda marcado pela cultura hippie, como a sociedade inglesa. Nem a rainha seria poupada, quer na capa do albúm quer num dos seus hinos mais marcantes "God Save the Queen" que, mesmo censurada pela BBC, fez furor no top de vendas.
Rotten deixou a banda em 1979, Sid Vicious morreu de sobredose de herína e desde então os membros sobreviventes, com Glen Matlock (que antecedera Sid Vicious) no baixo, já se reuniram várias vezes.

ANARCHY IN THE U.K

GOD SAVE THE QUEEN

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Trêsporcento - Produção em Londres (DRAFT)

Já estão disponíveis duas musicas no myspace da produção de Londres.

Aqui.

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Glasvegas and Florence (without the Machine) covering Elvis - Suspicious Minds

Nao sei se vocês curtem tanto Glasvegas como eu. Eu adoro Glasvegas. Acho que há uma tragédia suburbana na front guitar, nas letras e na voz do gajo que nao correspondem a mais nada que eu conheça.

Glasvegas estão muito bem com a nossa amiga Florence a cobrir o Elvis neste som.

("Cobrir" não no sentido animal da reprodução, entenda-se.)

ADORO este som, acho que está uma versão brutal e muito muito Glasvegas de um original bem diferente. Também acho que a Florence rebenta.

"We can't go on together 

With suspicious minds 

And we can't build our dreams 

On suspicious minds"

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Hora do Bolo - Joaquim Quadros

Music Playlist at MixPod.com

Tomei a liberdade de ir ao blogue do nosso amigo Jakin e fazer o post com a sua playlist.

Quem tiver playlists que me envie também (Peri Hilton envia aí a tua!).

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Joy Division - Ceremony

 

 

 

Esta foi a última música escrita por Ian Curtis antes da sua morte e que acaba, curiosamente, por se tornar o primeiro single que marca a chegada da nova banda dos restantes membros: os New Order.

Há apenas três gravações desta música. Uma versão de um soundcheck, uma versão ao vivo do último concerto da banda - 16 dias antes de se suicidar, aos 23 anos - e uma versão de um ensaio. Em todas as gravações a qualidade do registo vocal é bastante pobre e, segundo Sumner, guitarrista dos Joy Division, foi preciso por "(...)the "Ceremony" rehearsal tape as sung by Curtis through a graphic equalizer to transcribe the lyrics.".

Aqui vai uma dessas gravações:

Por toda a história que representa para duas das bandas que acabam por definir o rumo do seu género (marcando assim também a história da Factory Records), pela carga emocional da letra e pelas perguntas que suscita a cerca do estado emocional do seu autor, e por isso também pelo significado que teria para o próprio Curtis, e pelo papel de transição, talvez até de homenagem, para os New Order esta é, na minha opinião, uma das músicas que mais marca e representa a era do post-punk rock.

Bastantes bandas que hoje temos como referência foram assumidamente influenciadas pelo movimento post-punk que entretanto deu origem ao post-punk revival (ver. The Strokes, The Rapture, The Killers, Liars, Interpol, Franz Ferdinand, Futureheads, The Cribs, Bloc Party, etc.).

Quando uma música transcende os seus criadores, e a história em si, dá nisto.

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The Smiths - Please, Please, Please, Let Me Get What I Want

Os Smiths têm muito que se lhes diga. E eu, infelizmente, ainda estou muito longe de vos poder dizer aquilo que a banda de Morrissey merece que vos seja dito. Hei-de lá chegar. Deixo-vos, ainda assim, um som - e atrevendo-me a usar palavras sábias de manucho - "do qual gosto um bocadinho mais sempre que ouço".

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Aqui fica um abraço de "bem-vindo" ao maior stagediver que eu conheço actualmente no activo, Joaquim Quadros, o mais recente member of the feople.

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Newspost n.º 14

      

26/04 - M.I.A lança vídeo para Born Free, o seu último single. Aqui.
  26/04 - Girls e Miike Snow confirmados no Optimus Alive!10. Aqui.
  26(04 - New Pornographers disponibilizam o seu novo álbum, Together, em stream. Aqui.
  26/04 - Dandy Warhols confirmados em Paredes de Coura. Aqui.
  27/04 - Phoenix cancelam presença no Optimus Alive!10. Aqui.
  28/04 - NPR disponibiliza download legal dos concertos de Hot Chip e de The xx. Aqui.
  28/04 - Jet confirmados no  Optimus Alive!10. Aqui.
  28/04 - Fucked Up disponibilizam download legal de novo barulho, Here Lies Are. Aqui.
  28/04 - Kele Okereke disponibiliza streaming de Tenderoni, tema do seu álbum a solo, The Boxer. Aqui.
  28/04 - Interpol disponibilizam download legal de Lights, tema previsivelmente incluído no seu próximo álbum. Aqui.
  29/04 - The Maccabees confirmados no Optimus Alive!10. Aqui.
  29/04 - Band of Horses lançam vídeo para NW Apt, faixa incluída em Infinite Arms, álbum com lançamento marcado para 18 de Maio. Aqui.
  29/04 - Delorean gravam sessão em estúdio para a Yours Truly. Aqui.
  30/04 - Spoon confirmados no SBSR. Aqui.
  30/04 - Pontos Negros estreiam Rei Bã, primeiro single do seu segundo álbum - Pequeno Almoço Continental. Aqui.
  03/05 - For all you The National lovers out there watch them performing Terrible Love in an abandoned castle. Aqui.
  03/05 - Young Knives - os nosso necas favoritos - disponibilizam streaming do seu novo barulho avulso, I Love My Name. Aqui.
 

Crystal Castles - Crimewave

Diz que amanhã, às 21h, estes senhores vêm ao Coliseu com os The Horrors e com Youthless a abrir.
Lá estarei.
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