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segunda-feira, 30 de setembro de 2013

The National - Humiliation

Já chego atrasado a esta festa, eu sei. Mas, se ainda me deixarem entrar, permitam-me que vos diga que esta Humiliation, daqueles gajos que não sabem fazer música assim-assim, acaba de se tornar no cartão de visita da mais recente obra, Trouble Will Find Me. O concerto do pavilhão atlântico aproxima-se perigosamente e eu já estava com medo de não ter uma novidade para dar aquele interessezinho (é um "interesse" mas mais pequeno, visto que o verdadeiro interesse está lá sempre, intocado) à enésima vez em que Berninger me inebria com com a sua bezana/arte.

Esta foi a primeira que, depois de entrar, teima em não sair. Já ouvi dizer que a que se lhe segue (Pink Rabbits) também é boa, mas ainda não cheguei lá. Soon...

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

The National - "Sea Of Love"

É por esta...

E por outras, que sempre que vierem a Portugal, lá estarei. Como se fosse a primeira vez.


terça-feira, 4 de junho de 2013

The National - The Rains Of Castamere

É difícil dizer o que nos vai na alma sobre algo que quem lê, ou não sabe do que falo, ou sabe e ainda não viu e eu não quero estragar a experiência a quem se prepara para a ter. É por isso um daqueles posts mais egoístas que outra coisa, porque é sobretudo para memória futura minha. Espero que não se importem.

Isto é Matt Berninger e seus pares no seu melhor. 




And who are you, the proud lord said,
that I must bow so low?
Only a cat of a different coat,
that's all the truth I know.
In a coat of gold or a coat of red,
a lion still has claws,
And mine are long and sharp, my lord,
as long and sharp as yours.
And so he spoke, and so he spoke,
that lord of Castamere,
But now the rains weep o'er his hall,
with no one there to hear.
Yes now the rains weep o'er his hall,
and not a soul to hear.

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

The National - Driver Surprise Me.


Queria só perguntar às Fessoas se sou o único que adora este barulho tanto quanto um colecionador de conchas adora uma praia deserta.
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quarta-feira, 3 de agosto de 2011

The National - Think You Can Wait

Ora bem este é o 14º (!!!!!!!!!!!!!!) avanço para esta fabulosa banda liderada por Matt Berninger que, recorde-se, ganhou o prémio do melhor álbum do ano passado paras as lides MFTFianas, com High Violet.

Para aqueles que pensam que eu só estou a fazer este post por superstição, enganam-se. Faço-o pelo som em si e porque esta parece ser uma banda que simplesmente não desilude. Acho que, a par de Coldplay, caminham a passos largos para ser uma das 5 maiores bandas da nossa geração.

Este barulho foi criado para fazer parte da banda sonora do filme Win, Win , com Paul Giamatti (outro enorme artista em ascensão, mas isso são contas de outro rosário) e a voz feminina que acompanha o nosso amigo Matt é a da norte-americana Sharon van Etten.
Uma americana com apelido holandês? Pera lá, nunca ouvi falar desta gaja na vida.
Agora vou ao Youtube.
Agora vou mas é para o caralho que isto é uma grande merda.
Aqui fica Think You Can Wait que é, de facto, o mais importante:

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domingo, 22 de maio de 2011

paro aqui por um instante

               
apenas para vos dar a conhecer algumas coisas que me têm caído no goto nos últimas semanas:


finório das finuras finíssimas, tu tem cuidado não te magoes com a última.

quero ainda relembra que berlin, para além de uma grande cidade, é um grande grande barulho.
             

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Les Savy Fav

Ultrapasso o meu limite semanal de posts porque simplesmente não consigo esperar até segunda para partilhar isto com vocês.
O vídeo pertence a um fellow co-worker meu, que no passado fim-de-semana se deslocou a Paris para ver os concertos de Les Savy Fav e The National.
O que vos quero mostrar não é o som propriamente dito, mas sim os devaneios em que o vocalista de Les Savy Fav entra a meio do concerto.
Não vale a pena estar a relatar o que vai acontecer, porque iria estragar as mais variadas surpresas que este vídeo vos vai apresentar.

Deixo-vos também o link para o final do concerto de The National, que também parece ter sido mágico.


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domingo, 14 de novembro de 2010

uma pequena migalha no universo do que eu tenho a dizer sobre The National

Eu acho que isto eh a banda numero 1 dos anos 2000, a grande grande referencia no paradigma do homem solteiro a dividir as primeiras decadas da idade adulta entre o consumo hedonista do tempo e a busca constante (e consciente!) pelo sentido de uma realidade em permanente mutacao e que insiste em escapar-lhe.

(Que é o que eu sou)

Cada acorde desta banda, cada letra, toca partes novas de mim, e, de cada vez, sempre a mesma. Hoje apercebi-me que o que isso significa eh que eles conseguem fazer musica que eu sinto ser feita para mim, e nao apenas para gajos como eu.

O outro ponto fundamental que me toca nestes gajos - e nao é necessario falar de nenhuma musica em particular, porque estou a falar de todas - é que isto é uma banda de homens adultos e heterosexuais que nao tem problema nenhuma em expor-se totalmente, nem de o fazer de forma bonita, quase sublime.

Que eu conheca, nao ha mais nenhum grupo de homens adultos heterosexuais capaz de expor sentimentos intimos desta magnitude de uma forma tao despudoradamente bonita.

Para dar uma perspectiva cronologica do que estou a tentar dizer, eis um exemplo de cada CD deles. (Isto foram amostras seleccionadas praticamente 'a toa, tal é a exuberancia do universo de escolha mesmo quando limitado pelo facto de que nao quis escolher nenhuma musica que ja estivesse no blog)

"The Perfect Song", The National (2001)



"Lucky You", Sad Songs for Dirty Lovers (2003)



"Abour Today", Sad Songs for Cherry Tree (2004)



"Secret Meeting", Alligator (2005)


"Slow Show", Boxer (2007)


"Sorrow", High Violet (2010)


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sábado, 7 de agosto de 2010

SBSR 2010 - The National

A semana começa e acaba com The National. Desta vez com a prestação no Meco. Aqui ficam Abel, Apartment Story e Bloodbuzz Ohio.



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segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Glastonbury 2010 - The National


Para mim e para o Mecas (acho que posso falar por ele, uma vez que se aventurou comigo lá mais para a frente), um dos melhores concertos do festival. Teve um problema grave que foi o de anteceder uns 60/70 minutos de absoluta viagem por terras nunca antes por mim visitadas, que foi o concerto de Foals no John Peel Stage, mas tal azar não nos devia desviar da performance brilhante do grande Berninger. Se os The National são a "american answer to Radiohead", Berninger será, necessariamente, o nemesis de Yorke.

Naquele dia esteve gigante. Ainda estavam a dar os primeiros acordes do Squalor Victoria e ele já estava a arredar as grades que separavam o palco do público e a arrancar pelo meio do público. Reparem que ele não se atirou, qual stage diver ou crowd surfer ou lá o que é. Não! Isso é para tarados. Ele simplesmente arrancou, decidido, em direcção à torre de som, como se naquela altura se tivesse lembrado que tinha lá deixado a carteira. Braço no ar, com o microfone na mão, deixando o fio para trás que é para depois não se perder no caminho de regresso. Andou uns bons 50 metros e cantou quase o som todo lá no meio.


Não contente, achou por bem começar por cantar o Mr. November em cima das grades para depois arrancar por um lado do público onde já nem havia... público.


Em suma, um concerto do caralhão (que é mesmo assim putoooooo!!!) que, para fechar com chave de ouro, contou também com esse hino chamado Abel, que eu nunca tinha tido o prazer de ouvir ao vivo, e que (usando uma expressão de binhas) me deixou a 100. Quem me visse, via uma cara muito parecida com esta.
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sexta-feira, 7 de maio de 2010

"Going down fruitless alleys, over and over again.”

Peço desculpa por voltar a High Violet quando ainda há um par de dias lhe dediquei um post, mas não posso deixar em claro este artigo da Vanity Fair sobre a banda.

No artigo, Bill Bradley prolonga o estado de graça em que a banda se encontra de momento, chamando-lhes "the American answer to Radiohead". O paralelismo com os ingleses não fica por aí uma vez que no trajecto de ambas as bandas há uma "paragem" em comum: Michael Stipe e os R.E.M. Coincidência ou não, os R.E.M. acabaram por dar a oporunidade a ambos (ingleses e americanos) de participarem em duas das suas "world tours" num espaço de 13 anos. Na sequência de ambas as tournées, Stipe desfez-se em elogios aos "novatos". Esta "coincidência" leva Bradley a chamar a este novo álbum dos National o seu "Ok Computer moment" (fazendo referência àquela que é considerada por muitos a obra-prima da banda de Yorke).

Não me alongo mais. Deixo-vos o artigo cuja leitura, obviamente, recomendo, mas não sem antes deixar um trecho de que gostei particularmente e que, na minha opinião define na perfeição a música dos National:

"It’s this “addictive sadness” that draws people to the National: the payoff, the third act, the resolution. It’s also what turns people off. There are two entrenched camps when it comes to the National: those who find the music pedestrian and the lyrics pretentious, and those who will tell you “Fake Empire” changed their life, man. It’s the latter group that has catapulted the band to sold-out shows at Radio City Music Hall and London’s Royal Albert Hall."
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quarta-feira, 5 de maio de 2010

The National - Bloodbuzz Ohio

É com alguma histeria contida que vos digo que já me encontro na posse de High Violet (cuja capa, para começar, é brutal!), 5ª longa-produção de Matt Berninger e seus pares. Este ano vamos ter a oportunidade de os ver mais uma vez (SBSR). Pessoalmente já os vi 3 vezes, e de todas as vezes fico vidrado na forma como Matt Berninger se entrega à música que, curiosamente (ou não), é muito equivalente à forma como se atira ao álcool... durante a música. Porque, meus caros, o artista também é isso. O verdadeiro artista é aquele que sabe dizer "when"  mesmo depois de já estar completamente embriagado em palco.

Amy Winehouse, por exemplo, apanha tortas de tal magnitude que deixa de conseguir cantar. Berninger não. Pode atingir um estado em que deixa de conseguir estar de pé, como de resto aconteceu no último Sudoeste, mas o facto de cair de uma coluna nunca é impeditivo - como neste caso não foi - de terminar a música, ainda que deitado no chão.

O buzz à volta deste álbum é mais que muito e as primeiras críticas que vi, felizmente, fazem jus às exepctativas geradas sobretudo por Alligator e Boxer. Para Mike Diver, da BBC Music, High Violet assume-se já como forte candidato a disco do ano (isto em ano de novos discos de Arcade Fire e Strokes não deixa de ter o seu significado) e é o melhor da banda de Brooklyn. Para João Bonifácio, do Expresso, trata-se do disco que fará dos National "a maior banda do mundo", mesmo que se estranhe antes de entranhar. Concordo com ele neste ponto com uma excepção: "Bloodbuzz Ohio" entranha logo ao primeiro play. "Grudou-se" ontem aos meus ouvidos e ainda não largou. Aqui fica.


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quinta-feira, 11 de março de 2010

The National - Terrible Love

Aqui fica um primeiro "cheirinho" de High Violet, novo álbum dos The National que sairá a 11 de Maio. À imagem daquilo a que nos habituaram, e, ouso dizer, conquistaram, apresentam mais um som que começa por nos acolher com a voz única de Berninger, e acaba a abrir, com o mesmo Berninger já totalmente "possuído" pelo som, embora nesta ocasião num anormal estado de sobriedade, o que, na minha opinião, retira algum brilho à actuação.

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sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Ashamed of the story I told...



Não está em nenhum CD deles, plo que percebi foi gravado para um CD de benefiência...

Curtam fessoas...

sexta-feira, 27 de março de 2009

The National

"Their music has a capacity to fuse itself into the fabric of our daily lives more than any other, moving gently at first, in such a way that you don’t initially notice the depth behind each song. But they’ll tell you themselves that the melodies that stand out on the first listen won’t be there on the tenth listen. That’s the way they work, composing with the challenge of refining each song with unprecedented complexity. In the beginning there’s an obvious melody line, in which each musician offers something particularly special. Then Matt Berninger arrives with his unique poetry, allowing the music to unravel into rare heights. The difference between the songs on these videos and the ones on their upcoming album is pretty striking."

quinta-feira, 12 de março de 2009

The National - Lit Up

Este som está no top3 dos melhores sons de The National (a qualidade do som não é a melhor...)


The National - Abel

Peço desculpa ao Mecas, mas, para mim, antes de Fake Empire vem...

(http://odespretensioso.blogspot.com/2009/01/abel.html)

quarta-feira, 11 de março de 2009

The National - Fake Empire


Não podia deixar de por isto...
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