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segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Mumford's new soul

Já tinha sido aqui referido a nova alma deste senhores, deprovidos de coletes à "Huckleberry Finn", mas só agora tive a oportunidade de os ouvir com atenção. Se tivessem seguido o mesmo caminho de "Sigh No More" e "Babel"provavelmente não os voltaria a ouvir tão facilmente. O estilo já me cansava depois de os ter ouvido vezes sem conta, especialmente "Sigh No More", quando, lá para dois mil e nove, me foi vivamente recomendado por aquela famosa bengaluda vão-de-escada que anda na vadiagem pelas ruas de Lisboa.

Fiquei positivamente agradado com este "Wilder Mind" sobretudo pelo caminho diferente que decidiram seguir. Podiam, como tanta outra boa banda, ter optado por algo diferente para pior e nesse capítulo, a minha lista de desilusões é extensa existindo inclusive alguma revolta para com umas quantas bandas (quando me dizem que KOL é brutal, salta-me logo a mola. KOL é isto foda-se! E isto. E mais isto e aquilo. Isso que referes não é KOL, é merda).

Mas com Mumfords está a ser diferente. Eu diria que este novo caminho me parece de uma banda mais adulta, mais sólida. Deixaram de lado o folk e o banjo, imagens de marca da banda nos seus primeiros albuns, e trocaram pela guitarra electrica e acrescentaram mais bateria. O resultado é, para mim, bastante bom. Em seguida deixo-vos aquela que me entrou logo à primeira. Há umas que batem à porta, pedem licença para entrar e por vezes aguardam na sala de espera. Outras que ficam muito tempo na sala de espera para serem ouvidas. E ainda há aquelas que bem que batem à porta mas nem para a sala de espera conseguem passar. Muito de vez em quando há aquelas que nem precisam de bater, entram de rompante e causam logo o caos, a loucura. Foi o que esta me fez, sobretudo a partir do minuto 2:13.
#malasàporta #janelasnotelhado #portasnosótão.








sexta-feira, 8 de maio de 2015

Mumford & Sons - The Wolf

One month ago, Mumford & Sons unofficially launched the promotional campaign for its third album, Wilder Mind, with an appearance on Saturday Night Live. It was a surprising performance for a number of reasons. Immediately apparent was Mumford & Sons’s new fashion sense: Rather than the humble vests and bow ties that previously composed the band members’ onstage attire, the Sons were dressed in black shirts, leather jackets, and tight jeans. The best-selling rock group on the planet no longer resembled early-20th-century newsboys. They now, fittingly, looked like kings — as in Kings of Leon.
Daqui


Os Mumford estão a ser engolidos pela fama (admito que pareça, mas esta frase não tem qualquer juízo de valor implícito). Não é propriamente um fenómeno novo, muito menos algo inesperado. É a ordem natural das coisas. Há uns anos secalhar desatávamos a chamar-lhes nomes e a dizer que "antes é que era!" e por aí ficávamos, orgulhosamente teimosos. Não digo que esse não seja o caminho a tomar, e que de facto, a melhor fase de Mumford já tenha passado. É bem possível que sim. Provável até. Dito isto, a verdade é que gostei desta performance com o "The Wolf". O banjo e os coletes à Huckleberry Finn desapareceram, mas a alma com que sempre cantaram continua lá. Opiniões são bem vindas.

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terça-feira, 10 de março de 2015

Mumford & Sons - Believe

O título do post tem um duplo significado. O primeiro é porque se trata do primeiro single do novo álbum destes meninos. Aqui fica:


O segundo é porque, custa a acreditar que tenha demorado tanto tempo, mas alguém finalmente pôs no youtube o concerto inteiro que estes meninos deram em 2010 em Glastonbury. Um concerto que ficará para sempre na minha memória e, acredito, de mais uns quantos que por aqui se vão passeando. Um concerto que os próprios Mumford & Sons não esquecerão (basta olhar para a cara deles a entrar no palco). Um ano antes tinham tocado em Glastonbury, num daqueles palcos manhosos (são às dezenas) onde metade do espaço é ocupado pelo palco. Um concerto do caralhão foi o que isto foi.
  

Já lá vão seis anos desde isto. Manucher, sempre à frente do seu tempo.
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terça-feira, 6 de agosto de 2013

Mumford and Sons - Hopeless Wonderer


Além de um enorme som, este é sem dúvida um dos melhores videoclips de sempre.
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quinta-feira, 2 de maio de 2013

terça-feira, 6 de novembro de 2012

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Mumford and Sons - I Will / (cannot) Wait


A duas semanas do lançamento do novo álbum de Mumford, eis que surge este belíssimo vídeo de um dos sons que já estão disponíveis do novo rebento da banda.


quarta-feira, 8 de agosto de 2012

New album coming - Mumford & Sons


Primeira amostra do novo álbum, de seu nome "Babel", que é amandado cá p'ra fora no dia 24 de Setembro.




sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

terça-feira, 17 de maio de 2011

Mumford & Sons - Lovers Eyes

Os Mumford prometeram um novo álbum algures este ano e está aqui, prontinho para ser avaliado pelo Fessoal, um dos sons já testados ao vivo e a cores.

Então, o que acham?

(Ao vivo em Coachella, aqui.)
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terça-feira, 14 de setembro de 2010

Mumford & Sons + The Walkmen - La Blogotheque

Deixo-vos mais dos grandes trabalhos dos "franciús" liderados por esse mago chamado Vincent Moon. Primeiro os londrinos que tanto trouxeram ao blogue e que revelam o toque de midas sempre que abrem a boca. Mesmo em francês.


E os também "MFTF friendly" The Walkmen cujo passado com a Blogotheque já nos deu este momento sublime. Desta vez deram um mini concerto de cinco músicas ("Blue As Your Blood" do mais recente Lisbon; "Donde Esta La Playa", "Red Moon" e "New Country" de You & Me; e "Look Out Your Window" de 2002). Aqui fica:

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segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Glastonbury 2010 - Mumford & Sons

Aquilo que um gajo gosta de ver quando vai a um concerto é que aquele momento é tão especial para quem ouve como para quem canta. Os grandes concerto de que me lembro na minha vida, foram aqueles em que notei que o concerto estava a ser especial/inesquecivel não só para mim mas para quem estava a tocar. Foi por isso que Mumford foi tão bom. Porque um ano antes tinham tocado em Glasto para 300 pessoas. Este ano, no fim de cada som, olhavam à volta, olhavam uns para os outros e abriam a boca, incrédulos. Este ano, as pessoas não cabiam na tenda gigante que é o John Peel Stage (o melhor palco onde já vi um concerto) para os ver. De tal maneira que nós arrancámos, ainda não tinha acabado Vampire Weekend, para chegar a este com tempo e só depois de muito "excuse me" e de muito "sorry" é que conseguimos chegar à entrada da tenda. À entrada! Meio na sombra, meio na luz. A partir dali só de catana em punho.


Dada a distância a que (infelizmente) ficámos do palco só fiz este vídeo. Deixo-vos mais dois que, acho, não deixam dúvidas quanto ao que foi este concerto. Deixo-vos um ainda mais de trás do "Little Lion Man" que mostra bem a quantidade de malta que lá andava. E deixo-vos um do "The Cave". Recomendo este também e desafio-vos a verem mais vídeos no youtube. São este tipo de concertos que valem o bilhete.



E pronto. Glastonbury 2010 foi isto. Muitas mais coisas se passaram, mas acho que ficou a ideia. Para o ano há mais....
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quinta-feira, 22 de julho de 2010

Mumford and Sons - Cousins (Vampire Weekend Cover)

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segunda-feira, 19 de julho de 2010

Mumford & Sons - Unfinished business (White Lies)

Fazer um cover, parece-me, é quase como escolher um prato num bom restaurante. Quando deparados com as mais variadas possibilidades, todas estimulantes, ainda que em escalas diferentes e invariavelmente pessoais, sabemos que à partida o risco é tremendo.

A banalização da escolha aumenta inegavelmente a potencial desilusão do mesmo modo que ao encarar o risco, pelo exercício intelectual que este representa, pode limitar o equilíbrio da nossa decisão. O mesmo se deve aplicar com uma banda a escolher um cover.

Será que é instintivo? Será que o prato é óbvio à partida? Se assim for parece-me difícil alguma vez conseguir fugir à norma: "era o costume, por favor!". Por outro lado, será que a tentação de assumir uma promiscuidade musical não é em si só bastante perigoso correndo uma banda o risco de se banalizar ao, salvo seja, "cobrir" todo e qualquer tema que pareça relevante?

Talvez seja mais justo dizer que um cover é como ter a audácia de repetir uma receita que tanto gostámos, à nossa maneira, em casa.

É isso que vejo nesta interpretação de "Unfinished Business" dos White Lies.

Admiração genuína por um prato inesquecível, cozinhado pelos Mumford & Sons, feito com os ingredientes e especiarias que os caracterizam.



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terça-feira, 23 de março de 2010

domingo, 25 de outubro de 2009

Mumford and Sons - Sigh No More

Impossivel nao se gostar do album destes gajos!
Este som é enorme!
Obg Manucho

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quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Mumford and Sons - Little Lion Man


esta, para mim, é a do momento.
estes gajos são de londres. já ouvi mais dois sons e parece-me promissor.
vou sacar o álbum sigh no more (2009).
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