"I was listening to a lot of Morrissey and the Smiths, so the city of Manchester really fascinated me, as did the idea of being the leader of an orchestra and having all my friends come in to play."
É com estas palavras que Andy Hull explica o nome da banda que criou, corria o ano de 2005. As influências externas parecem ser, aliás, as suas principais, uma vez que, da informação que consegui recolher (num trabalho de investigação wikixaustivo, diga-se), Hull viveu uma adolescência marcada pela frustração de viver numa cidade pequena (Georgia, Atlanta) e de frequentar uma escola de educação cristã, onde não pôs os pés no seu ano de finalista, por estar mais ocupado a compôr o seu primeiro álbum.
Assim, aquilo que começou por ser idealizado como um projecto a solo do seu criador, em 2005 acabou por se tornar numa banda, de 5 membros, que conta já com 2 álbuns e 7 (!) EP's editados. Produções que apresentam nomes tão sugestivos como: You Brainstorm, I Brainstorm, but Brilliance Needs a Good Editor (EP, 2005), I'm Like a Virgin Losing a Child (LP, 2006), Let My Pride Be What's Left Behind (EP, 2008) ou Mean Everything to Nothing (LP, 2009).
O som que vos deixo pertence ao primeiro álbum, de 2006, uma vez que ainda não me encontro na posse dos trabalhos mais recentes (que é o mesmo que dizer que ainda não os saquei). A voz do gajo faz-me lembrar a de Brian Molko, por isso, se, como eu, forem fãs de Placebo, acho que vão gostar. Aqui fica:
O som que vos deixo pertence ao primeiro álbum, de 2006, uma vez que ainda não me encontro na posse dos trabalhos mais recentes (que é o mesmo que dizer que ainda não os saquei). A voz do gajo faz-me lembrar a de Brian Molko, por isso, se, como eu, forem fãs de Placebo, acho que vão gostar. Aqui fica:
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