"Acredito que existem universos paralelos onde cada um de nós é uma estrela. Este é o meu"
Ariel Pink em entrevista à Time Out (Junho 2010)
Nasceram para a música nos idos 90's, com um pop marcadamente lo-fi e são também honrosamente associados pela Wikipédia à freak folk scene - que independentemente de ser verdade ou não tinha que ser dito. Ariel Pink, o obreiro destes tais de Ariel Pink's Haunted Graffiti, admirador confesso de The Cure, começou a escrever músicas aos 10 anos, e além do talento para a música, que para alguns, tem, é também criador de arte grotesca (!). Soa meio a pop psicadélico desconcertante - ao jeito de MGMT - mas acaba por se tornar interessante e a levar-nos a querer conhecer mais e mais dos seus temas.
Apesar de já contarem com alguns semi-álbuns - assim por Pink considerados - foi em 2010 que assinaram contrato conjugal com comunhão de bens pela absurdamente conceituada indie label 4AD (The National, Tv On The Radio, St Vincent, Bon Iver, Atlas Sound) e gravaram o primeiro disco em alta definição, Before Today, que finalmente os lançou desamparados no mapa da música. Este trabalho chegou mesmo a elevá-los ao nível dos deuses quando o crítico da Pitchfork Mark Richardson (sob o efeito de drogas provavelmente) lhe atribuiu a generosa nota de 9.0. Curiosidade das curiosidades forem terem dado um concerto, literalmente, na minha rua por uns míseros 8€ e eu me ter dado ao luxo de falhá-lo. Para vosotros, fersonas:
3 comentários:
gostei imenso do post, mas nao gostei muito dos sons
Bom post jakin! Já sugeri aqui duas vezes St Vincent, acho que é bom som e deveria constar neste enorme rol musical!
Aproveito para deixar dois links do novo album de Angus & Julia Stone, Down the Way que está muito bom! Ficam aqui Black Crow e Big Jet Plane!
http://www.youtube.com/watch?v=32UAg2s_XcE
http://www.youtube.com/watch?v=5FlJYPBTyqU
Saudações!!
Eu bem te avisei que te ias arrepender mais tarde, oh Quim.
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