A Islândia não se fica, afortunadamente, por uma capital difícil de soletrar, FM Belfast, Eidur Gudjohnsen ou um mero país ainda não representado no nosso certame musical vulgarmente despachado como Discoteca. Não. Pela sua riqueza nacional passa também um nome incontornável como uma das maiores artistas de sempre: Bjork. Ao 8º longa-duração, Biophilia, que está por um fio, e com 45 anos tem estofo - sendo quase caso para dizer ela ainda tem idade para aquilo - para se reinventar e atirar-nos aos ouvidos, sem querer saber da força com que o faz, sons como este Crystaline. O resto acrescente o que quiser quem quiser.
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7 comentários:
cabrao ia fazer este post hoje.
tabeeem
Odeio Bjork...pelo menos ainda só tem um post, espero não estar sozinho!
PS - É um daqueles ódios irracionais, inexplicáveis.
os também islandeses Sigur Ros também mereciam um lugar na Discoteca.
Todos temos esse ódios baseados no nada Miguel. Tb tenho uns quantos desses... a começar nos U2...
O final é que rebenta tudo.
Morales, U2? ninguém resiste ao inicio de Where the streets have no name. Ninguém.
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