Como sei que gostas muitos destes meninos, nucho, aqui ficam cinco minutos e meio da genial negritude que caracteriza qualquer manifestação sonora de Karin Dreijer Andersson e o resto dos zombies com quem ela faz música. Acompanha com uma fotografia em que tropecei há pouco e que, segundo me contam, é uma espécie de "salve-se quem puder" das aranhas que, vá-se lá saber porquê, não gostam de água.
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1 comentário:
gosto disto. Os sons de Fever Ray são algo sombrios, escuros. Acho que os curto por causa disso
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