domingo, 2 de janeiro de 2011

Youthless

             

alex klimovitsky, norte-americano, veio para cá aos 14 anos, voltou aos eua para estudar mas regressou definitivamente a lisboa em 2003. já sebastiano ferranti (sab) é inglês mas nasceu e criou-se por cá.
são eles que formam esta two-piece band que dá pelo nome de youthless.

esta não é a primeira banda de que fazem parte, tendo antes sido membros (juntamente com guillermo landín) dos three and a quarter, uma banda dedicada a um estranho reggae-dub-ruck-hardcore com fama de proporcionar concertos do cacete.

neste que é, portanto, o seu segundo projecto musical, mudam completamente de estilo: a música é alegre, cheia de quebras e com um baixo carregado de electrónico: diferente do que já me foi dado a ouvir e cheia de energia.

vi-os pela primeira vez há cerca de um ano numa eliminatória do festival termómetro, onde infelizmente foram eliminados por uns multichromatic belgian queers: gostei bastante deles. vi-os uma segunda vez há cerca de um mês dentro do bus do sbes, meio vazio dada a hora madrugadora mas com boa onda e, pelo que vi, com o avançar das horas aquilo tornou-se numa loucura.

ora, tanta conversa porquê?
porque foram nomeados pelo sítio a new band a day (anbad) - um dos espaços mais destacados de divulgação de novas bandas - como a melhor nova banda de 2010.

já aqui tinha deixado good hunters (num qualquer newspost, não o encontro) e agora deixo the beasts, ambos do seu ep telemachy (produzido pelo rory bratell dos test icicles), disponível para dwnld gratuito no sítio da optimus discus:

            

4 comentários:

dom manuel de manucho y manelson disse...

Morales, desculpa, juro que não foi para te chatear

O.M.N.I. disse...

Sou fã de Youthless!

Morales disse...

lol

estes gajos irritaram-me no termómetro, já nao sei pq. Provavelmente por nada. Tenho pena de nao os ter visto no autocarro.

Este som é bom.

Kiko Pedreira disse...

Irritaram-te porque estavam cheios de problemas logisticos. Os gajos no Music Box nãoo tinham tapete para segurar a bateria e os "tambores" estavam sempre a fugir.
Não obstante, lembro-me de nós lhes termos atribuido a qualidade que mereceram, apesar dos precalços.