Fiquei positivamente agradado com este "Wilder Mind" sobretudo pelo caminho diferente que decidiram seguir. Podiam, como tanta outra boa banda, ter optado por algo diferente para pior e nesse capítulo, a minha lista de desilusões é extensa existindo inclusive alguma revolta para com umas quantas bandas (quando me dizem que KOL é brutal, salta-me logo a mola. KOL é isto foda-se! E isto. E mais isto e aquilo. Isso que referes não é KOL, é merda).
Mas com Mumfords está a ser diferente. Eu diria que este novo caminho me parece de uma banda mais adulta, mais sólida. Deixaram de lado o folk e o banjo, imagens de marca da banda nos seus primeiros albuns, e trocaram pela guitarra electrica e acrescentaram mais bateria. O resultado é, para mim, bastante bom. Em seguida deixo-vos aquela que me entrou logo à primeira. Há umas que batem à porta, pedem licença para entrar e por vezes aguardam na sala de espera. Outras que ficam muito tempo na sala de espera para serem ouvidas. E ainda há aquelas que bem que batem à porta mas nem para a sala de espera conseguem passar. Muito de vez em quando há aquelas que nem precisam de bater, entram de rompante e causam logo o caos, a loucura. Foi o que esta me fez, sobretudo a partir do minuto 2:13.
#malasàporta #janelasnotelhado #portasnosótão.
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