Peço desculpa por voltar a High Violet quando ainda há um par de dias lhe dediquei um post, mas não posso deixar em claro este artigo da Vanity Fair sobre a banda.
No artigo, Bill Bradley prolonga o estado de graça em que a banda se encontra de momento, chamando-lhes "the American answer to Radiohead". O paralelismo com os ingleses não fica por aí uma vez que no trajecto de ambas as bandas há uma "paragem" em comum: Michael Stipe e os R.E.M. Coincidência ou não, os R.E.M. acabaram por dar a oporunidade a ambos (ingleses e americanos) de participarem em duas das suas "world tours" num espaço de 13 anos. Na sequência de ambas as tournées, Stipe desfez-se em elogios aos "novatos". Esta "coincidência" leva Bradley a chamar a este novo álbum dos National o seu "Ok Computer moment" (fazendo referência àquela que é considerada por muitos a obra-prima da banda de Yorke).
Não me alongo mais. Deixo-vos o artigo cuja leitura, obviamente, recomendo, mas não sem antes deixar um trecho de que gostei particularmente e que, na minha opinião define na perfeição a música dos National:
"It’s this “addictive sadness” that draws people to the National: the payoff, the third act, the resolution. It’s also what turns people off. There are two entrenched camps when it comes to the National: those who find the music pedestrian and the lyrics pretentious, and those who will tell you “Fake Empire” changed their life, man. It’s the latter group that has catapulted the band to sold-out shows at Radio City Music Hall and London’s Royal Albert Hall."
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2 comentários:
pa adorei a citacao q escolheste
Os maiores...
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