Chegas. "Desculpa, estou atrasada." "Puta", pensas. Percorres a rua. Calor do caralho. Ja suas. "Olha, uma livraria." Entras. Gostas. Folheias. Sentes-te bem. "Estou quase a chegar." Nem queres saber. Folheias mais, de estante em estante. Ouves. Soa bem.
"What's this?", "Club 8, a swedish band, we're representing the label", "Oh! That's why it's playing?", "Yes!", "How cool. OK. I'll buy this cd.", "Ok! It's our launch party for the label. Do you want a beer?"
...
"Hi! I'm here! Sorry I'm late. Where are you?"
Bazas e vais ter com ela, saco na mao. Nao compras um CD desde o Spaghetti Incident, mas que sa foda.
Bom se calhar devia parar com os posts desta banda ou não?
NÃO!
Aqui vai o cover que fizeram de Hallelujah ao vivo em Paris.
Seguido do cover de Knife, dos Grizzly Bear, também em Paris:
Estes senhores vêm ao Sudoeste no dia 8 de Agosto e atreva-se a levantar o braço aquele que não está em contagem decrescente para ver o que lhe acontece.
"Acredito que existem universos paralelos onde cada um de nós é uma estrela. Este é o meu"
Ariel Pink em entrevista à Time Out (Junho 2010)
Nasceram para a música nos idos 90's, com um pop marcadamente lo-fi e são também honrosamente associados pela Wikipédiaà freak folk scene - que independentemente de ser verdade ou não tinha que ser dito. Ariel Pink, o obreiro destes tais de Ariel Pink's Haunted Graffiti, admirador confesso de The Cure, começou a escrever músicas aos 10 anos, e além do talento para a música, que para alguns, tem, é também criador de arte grotesca (!). Soa meio a pop psicadélico desconcertante - ao jeito de MGMT - mas acaba por se tornar interessante e a levar-nos a querer conhecer mais e mais dos seus temas.
Apesar de já contarem com alguns semi-álbuns - assim por Pink considerados - foi em 2010 que assinaram contrato conjugal com comunhão de bens pela absurdamente conceituada indie label4AD (The National, Tv On The Radio, St Vincent, Bon Iver, Atlas Sound) e gravaram o primeiro disco em alta definição, Before Today, que finalmente os lançou desamparados no mapa da música. Este trabalho chegou mesmo a elevá-los ao nível dos deuses quando o crítico da Pitchfork Mark Richardson (sob o efeito de drogas provavelmente) lhe atribuiu a generosa nota de 9.0. Curiosidade das curiosidades forem terem dado um concerto, literalmente, na minha rua por uns míseros 8€ e eu me ter dado ao luxo de falhá-lo. Para vosotros, fersonas:
Isto eh um grande som e, para aqueles de entre nos que amam a Emily Haines, eh, tambem, uma carta de amor, o que nao eh nada mau, para comecar o fim-de-semana
Partilhei este site no meu antigo blog, mas nao sei se alguma vez partilhei directamente com voces. Acho que alguns talvez conhecam. Espero que sim. Os gajos organizam sessoes acusticas com imensas bandas curtidas, que tocam para eles de graca; quando estao on the road dao la um salto. Eh alto conceito.
Dantes dava para fazer download dos mp3, agora infelizmente so consigo ouvir online, nao sei se eles pararam de disponibilizar os ficheiros ou nao..
Gosto muito desta versao de "this is my house, this is my home" _
Este som foi me dado a conhecer pelo Nordeste, que através de um mail disse: "vai ouvir isto, vais adorar". Ouvi a primeira vez e curti, ouvi a segunda vez, a terceira, a quarta... e realmente adorei. São de San Diego, California e lançaram o seu segundo album King of the Beach em 2010. Na pitchfork deram-lhes a classificação de 8.4.
Estes putos deram um concerto bem tranquilo no SBSR e foram uma bela surpresa uma vez que os conhecia mal. Fim de tarde porreiro, com bom som e jola fresquinha a acompanhar. O que é que um gajo pode pedir mais?!
O único vídeo que aqui tínhamos deles tinha sido sugerido pelo irmão do Binhas. Este foi sugerido pelo meu.
Meus lindões e minhas lindonas (não mandem vir com os meus cumprimentos abichanadossff):
Coube-me a mim fazer um review deste fim-de-semana que passou, a alta velocidade, no Meco.
O que vos apresentarei em baixo não será mais que um bestof do fim-de-semana, pelo menos daquilo que eu (e a maioria do resto do Feople) consegui ver. Podíamos estar aqui a cascar no trânsito e no pó mas, positivos como somos neste espaço de sensações, vamos dar apenas atenção aos bons momentos que este festival nos proporcionou.
O SBSR deste ano foi, para mim e para muitos, o melhor cartaz dos festivais portugueses, daí merecer um review deste calibre, nem que seja porque está a ser escrito (com muita modéstia) pela minha pessoa.
O Meco em forma de festival abriu para muitos com isto, mas foi no outro palco (edp) que se passou o melhor deste dia. Primeiro com uma banda que já tinha actuado num festival organizado pela mesma marca,
seguido de um dos melhores concertos de todo o festival, que nos pôs a todos a saltar,
inclusive o senhor desta câmara, que já devia estar num bonito estado. O épico palco edp encerrou com GrizzlyBear, que deram um grande concerto, ficando porém a ideia que deveria ter sido um pouco mais cedo. Ainda assim até chamaram Victoria Legrand (vocalista dos BeachHouse) para os acompanhar em TwoWeeks.
No outro palco, apenas CutCopy teve direito à presença de alguns membros feoplianos, que depois de Grizzly seguiu para a (merda da) tenda electrónica.
O dia do meio previa uma "abertura" em grande com Julian, mas o concerto pareceu ser demasiado curto e com muitas falhas. A verdade é que o público apenas se mexeu quando a banda tocou TheStrokes e, talvez, esta aqui:
O dia prosseguiu com a grande surpresa do festival. Hot Chip deram um concerto, sem sombra de dúvidas, avassalador. Tocaram muitas músicas e algumas delas seguidas que nos fizeram saltar sem parar. Foram minutos de grande prazer ouvir esta banda ao vivo.
O middleday encerrou (para a-gente) com o show mais fatigante de todo o fim-de-semana. Tenho a certeza que há malta que ainda hoje sente as pernas doridas de tanto saltar, empurrar e dançar neste concerto. Sem surpresas para muitos de nós:
O resto da noite foi dedicado à (merda da) tenda electrónica. Lastbutnotleast foi o dia das enchentes. O dia em que todos deviam estar atentos a estes pormenores e quem não teve, provavelmente lixou-se.
Domingo começou com um erro de alinhamento. Sterophonics começaram cedo demais. Que banda é boa é inegável, mas deviam ter tocado 2 horas mais tarde e foi por isso que se saiu a meio do concerto para se ver a castiçada de MorningBenders, que se adequou bastante mais à forma de começar o dia. Seguiu-se um belíssimo concerto de Spoon,
para depois, no mesmo palco recebermos uma vez mais um enorme concerto dos TheNational, que estiveram iguais a si mesmos, em outra grande actuação, ficando a parecer que são o JavierZanetti da música. Não sabem dar maus concertos.
O melhor é que às 23h de um domingo ainda havia muita coisa para ver. Primeiro regressou-se ao palco secundário para ver mais uma brilhante actuação do John Butler. Um músico como há poucos, como fica provado em Ocean. É impressionante como uma só pessoa consegue tocar isto:
De volta ao palco principal, seguia-se o grande motivo da maior enchente do festival. A grande estrela da companhia. TheArtist ou Prince? Prince. Grande actuação desta mega estrela, como se pode comprovar com PurpleRain:
Para os mais corajosos (ou para quem estava de férias na segunda) o encerramento estava reservado para os EmpireoftheSun.
E que bom encerramento.
Este foi o bestof deste festival que de agora em diante irá permanecer (e ainda bem) no Meco.
Obrigado por tantos e tão bons momentos e até para o ano. _
Estes manos começam a tornar-se num caso sério, dentro das minha escala de preferências. Deram um concertão no Alive, há pouco mais de uma semana e, em Dezembro, no Campo Pequeno, sob o pretexto de serem a banda de abertura do concerto de Editors, acabaram por ofuscar estes, dada a maravilhosa javardice que se passou naquela hora. Desde esse dia que Maccabees fazem parte da minha banda sonora diária. O último presente que me deram chama-se "Mary" e pertence ao primeiro álbum.
Antes de um grandíssimo concerto no sábado passado no também grandíssimo Meco, Pó & Rock n' Roll, estes senhores deram um belo espectáculo em Worthy Farm, Glastonbury. No último dia, quando as pernas já gritavam por descanso, estes senhores tocaram depois de Frightened Rabbit e antes de The Drums, MGMT, LCD Soundsystem... e Stevie Wonder.
O concerto começou as 14:30. Às 15h, começava aquilo que viria a ser o linchamento dos alemães nos ingleses no Mundial. Daí o "...enjoy the football!" com que Doug Mandagi se despediu da plateia. Duvido que tenham enjoyed alguma coisa, mas ficou a intenção.
Aqui ficam dois vídeos. Mais uma vez as minhas desculpas pelos zooms mas, se pensarem no que vos dói quando o vídeo "se cala", imaginem o que me dói a mim...
Fazer um cover, parece-me, é quase como escolher um prato num bom restaurante. Quando deparados com as mais variadas possibilidades, todas estimulantes, ainda que em escalas diferentes e invariavelmente pessoais, sabemos que à partida o risco é tremendo.
A banalização da escolha aumenta inegavelmente a potencial desilusão do mesmo modo que ao encarar o risco, pelo exercício intelectual que este representa, pode limitar o equilíbrio da nossa decisão. O mesmo se deve aplicar com uma banda a escolher um cover.
Será que é instintivo? Será que o prato é óbvio à partida? Se assim for parece-me difícil alguma vez conseguir fugir à norma: "era o costume, por favor!". Por outro lado, será que a tentação de assumir uma promiscuidade musical não é em si só bastante perigoso correndo uma banda o risco de se banalizar ao, salvo seja, "cobrir" todo e qualquer tema que pareça relevante?
Talvez seja mais justo dizer que um cover é como ter a audácia de repetir uma receita que tanto gostámos, à nossa maneira, em casa.
É isso que vejo nesta interpretação de "Unfinished Business" dos White Lies.
Admiração genuína por um prato inesquecível, cozinhado pelos Mumford & Sons, feito com os ingredientes e especiarias que os caracterizam.
Vacanders de Liverpool, ja lançaram alguns albuns e singles, tendo alguns deles chegado ao Top Britanico ("Sometimesitsbetternottostickbitsofeachotherineachotherforeachother") em 2006.
Aqui fica para eventual investigação.
Pessoalmente, acho mediano..contudo, nada se perde em divulgar!
aqui ficam 2 amostras..
Hot Club de Paris - Sometimesitsbetternottostickbitsofeachotherineachotherforeachother
Está (quase) tudo dito/visto. Falta dizer só que daquele line-up que vêem no fim do filme apenas vimos os dois primeiros. Ao que parece perdemos um "concertozorro" de Florence Welch e a sua máquina, mas foi por uma boa causa. Ou melhor, duas boas causas: Vampire Weekend e Mumford & Sons (que em breve mostrarei). Contingências de se estar num festival com 44 palcos. Aqui fica uma pequena amostra então do que foi o concerto. O som é o grande "What Took You So Long" e aqui fica um thumbs up para o D.L. e para a relação de indisfarçável cumplicidade que criou com a câmara neste vídeo. Grande Decks!!
Fiz mais um vídeo para além dos que vos deixo mas está demasiado estragado por zooms e consequentes emudecimentos. Aqui. _
Novo single dos Golpes com a participação especial de Rui Pragal da Cunha, membro dos, já extintos, Heróis do Mar...
É bom saber que por cá se faz e continua a fazer-se, grande música...
faz hoje um ano que faço parte da mobília, altura mais do que indicada para vos dizer que gosto muito de aqui estar e para vos agradecer a todos; a sério, muito obrigado.
não consigo evitar um sorriso quando penso no que este blogue começou por ser, quando penso nos cinco posts por dia/pessoa que fazíamos (ok, isto só aconteceu comigo e com o Nordeste), quando penso na relativa desordem, assertivamente, quando penso no que evoluímos. hoje temos uma imagem, newsletter semanal, algumas regras básicas de tráfego, tarados que organizam viagens a festivais internacionais e, arrisco-me a dizer, um gostinho um pouco mais apurado para a música.
mais importante e acima de tudo, este blogue serviu para aprofundar algumas amizades e começar outras, o que só por si tem um valor muito aproximado daquele que o pereirinha atribui aos chocos fritos, ou seja, invaluable.
uma vez mais, muito obrigado fessoas!
incidentalmente, deixo aqui este sonzinho repetido, para o caso de alguém o ter perdido:
Phoenix passou-se no primeiro dia. Antecedeu o concerto que vos mostrei há uns dias de Vampire Weekend e, antes deles, tocaram (no mesmo palco) The Courteeners - o primeiro concerto "a sério" do festival! Este não lhe ficou atrás. Sou suspeito porque (como podem ver nos posts que lhes dizem respeito) para mim, bastava aparecerem para eu curtir, mas, com a distância que a minha condição de tarado-pelo-Wolfgang me permite, acho que posso dizer que foi um concerto do catano! Thomas Mars esteve em grande! Acabou de joelhos no palco a rebentar com o microfone no chão, e acabou muito bem....
...eu podia estar aqui o dia todo a tentar descrever-vos o que foi este concerto mas acho que qualquer descrição, por exacta e eloquente que fosse, nunca chegaria perto de transmitir a mensagem que quero transmitir de forma tão fiel como a cara do Binhas o faz, aos 0:06 segundos.
Pedimos desculpa pela paragem dos Newposts. Aqui fica o resumo das noticias das ultimas 3 semanas.
21/06 - Radiohead com novo album em 2010. Aqui. 22/06 - The Horrros com novo disco para o ano. Aqui. 22/06 - Cancelado concerto de Gorillaz Sound System no festival Marés Vivas. Aqui. 22/06 - The Courteeners confirmados em Paredes de Coura. Aqui. 22/06 - The Walkmen mostram capa do novo albúm chamado Lisbon.Aqui. 22/06 - Super Bock Surf Fest, com cartaz fechado. Aqui. 22/06 - Goldfrapp no Coliseu em Lisboa. Aqui. 23/06 - Novo som dos Interpol disponível. Aqui. 23/06 - Vocalista dos Ting Tings recusa posar nua. Aqui. 23/06 - Beach Boys reunem-se para celebrar 50 anos de formação. Aqui. 24/06 - Dum Dum Girls confirmados em Paredes de Coura. Aqui. 26/06 - Vocalista dos The National confundido com bombista no Hawai. Aqui. 28/06 - Animal Collective celebram o Verão no teledisco Guys Eyes.Aqui. 28/06 - Caribou confirmados em Paredes de Coura. Aqui. 29/06 - The Edge toca com Muse e Radiohead dão concerto supresa em Glastonbury. Aqui. 01/07 - Prince vai ao SBSR por causa de Ana Moura. Aqui. 01/07 - Festival T ind the Park proíbe entrada de vuvuzelas. Aqui. 01/07 - Antony and the Johnsons tem dueto com Bjork no novo albúm. Aqui. 01/07 - Kings of Leon tocam novas músicas em concerto. Aqui. 03/07 - The Cult e Mão Moerta em Paredes de Coura. Aqui. 05/07 - James Murphy dos LCD Soundsystem ameaça partir a cara a um espectador. Aqui. 05/07 - The Arcade Fire de graça a 2 horas e meia do Porto. Aqui. 05/07 - Marés Vivas com cartaz fechado. Aqui. 06/07 - Folas e Lostprophets picam-se através do Twitter. Aqui. 07/07 - James Murphy recusou produzir o albúm dos Arcade Fire por duas vezes. Aqui. 08/07 - Entrevista a Florence and The Machine. Aqui. 09/07 - The Arcade Fire no Coliseu a 18 de Novembro. Bilhetes a partir de dia 14 de Julho. Aqui.
este conjunto britânico conta, entre outros, com um senhor chamado fyfe dangerfield (um nome do caraças) e ainda com um tal de mc magrão (!). já me tinha ocorrido mais do que uma vez publicar - abandonei o verbo postar El-Gee - sobre esta banda mas acabava sempre por surgir outro som que me entusiasmava mais. faça-se justiça:
trains to brazil, do álbum, through the windowpane:
made up love song no. 43, do mesmo álbum:
deixo ainda links para sons do seu segundo e último longa-duração, red, de 2008:
hoje dou início aos posts de Glasto. Não vou estar aqui a dizer-vos o quão louco foi, nem vou estar aqui a relatar os momentos mais especiais. Os vídeos "falarão" por si. Vou-me limitar a pôr aqui os vídeos que fiz e a enquadrá-los o melhor possível, dentro do dia em questão. Começo por Vampire Weekend. Seguir-se-ão outros.
Cumpre, no entanto explicar, antes de mais, que 1) a qualidade do som não é a melhor e 2) os vídeos, na sua maioria, apenas apanham excertos de sons, porque a bateria da câmara teve que durar para os três dias, o que obrigou a um racionamento tão doloroso quanto necessário. A fraca qualidade do som, deve-se, por um lado ao facto de a câmara ser uma simples câmara fotográfica sem quaisquer special features (não tinha, por isso um modo "concerto") e, por outro, ao facto de o melhor sítio que o filho da puta que desenhou a máquina encontrou para pôr o microfone foi ao lado do botão do zoom. Resultado: sempre que o cameraman (um tal de Morales) faz zoom, o vídeo fica mudo. O tal racionamento de que vos falei fez com que só visse os vídeos já em Portugal, pelo que só então reparei nesse pormenor. Passemos aos primeiros vídeos então. Vampire Weekend.
Neste dia (o primeiro) alguns de nós tinhamos começado o dia às 11 da manhã a ver The Magic Numbers (engraçado, mas não mais que isso, na minha opinião) tínhamos voltado à caravana para almoçar (uma caminhada de apenas 45 minutos), para depois voltarmos então todos para ver The Courteeners (vídeo em breve), Phoenix (idem), espreitar Snoop Dogg, comer qualquer coisa (e por "qualquer" leia-se mesmo"QUALQUER". De nachos a sushi. De noodles a tika-masala de borrego), ver uma horinha de Vampire Weekend e arrancar para Mumford & Sons (ibidem). Daí a caminhada que vêem no primeiro vídeo. É que estar do lado direito do Pyramid Stage, significava que, para chegar ao John Peel Stage, onde tocariam Mumford & Sons, bastariam 15 minutos ao contrário dos 30 que estar do lado esquerdo do palco implicaria. Esquemas que fomos aperfeiçoando ao longo do festival....
Poderão acompanhar estes vídeos de Glasto na etiqueta "Glastonbury 2010", aqui à direita, no segmento (posso-lhe chamar 'segmento', manucho?) "O Melhor". Qualquer avaliação abaixo de Incrível será, obviamente, atribuída à falta de qualidade do som.
cumpas,
depois do "primeiro grão de açúcar" (sinceramente Nordeste, não sei o que se passava contigo naquele dia), aqui está o primeiro single do novo álbum destes senhores, surfing the void:
estava para publicar isto mas a holanda ganhou e eu fiquei triste e lembrei-me logo desta música: segundo avanço para a synthpop etérea de ernest greene, aka, washed out, aqui contando com a preciosa colaboração de caroline polachek. é o quarto single da kia adult swim singles project:
